sexta-feira, 30 de julho de 2010

Lucro antes de impostos da AstraZeneca cresce 3% no 2º trimestre

A farmacêutica AstraZeneca anunciou quinta-feira que o lucro antes de impostos cresceu 3% no segundo trimestre do ano, para 6,3 mil milhões de euros, face a igual período do ano anterior, avança o jornal económico OJE.

A AstraZeneca atribui a melhoria do seu resultado ao aumento em 16% das suas vendas nos mercados emergentes, sobretudo da China e da região da Ásia Pacífico, embora não tenha quantificado a parcela dos resultados que irá para impostos.

A farmacêutica anglo-sueca refere ainda que o resultado operacional cresceu 6% no primeiro trimestre do ano, para 2,3 mil milhões de euros, quando comparado com idêntico período do ano passado.

O presidente-executivo da empresa, David Brennan, congratula-se com os resultados do grupo farmacêutico no segundo trimestre do ano, destacando que reflectiram "um crescimento sólido e contínuo nos mercados emergentes e um bom desempenho das marcas chave Crestor®, Seroquel® e Symbicort®".

Os números sobre as receitas e lucros constituem um desafio para a segunda metade do ano, realça o responsável, adiantando que o grupo espera ter objectivos financeiros para o final do ano "melhores que os inicialmente previstos

Sanofi-aventis aumenta lucro 7,6% no 2º trimestre

A sanofi-aventis, uma das cinco maiores farmacêuticas mundiais, obteve um resultado líquido de 2,47 mil milhões de euros no segundo trimestre do exercício, mais 7,6% em comparação com o apurado um ano antes, avança o site Dinheiro Digital.

Os números da companhia indicam progressão de 5,3% no resultado operacional (+1,9% a taxas de câmbio constantes), com as receitas a situarem-se nos 7,78 mil milhões de euros, mais 4,6% em base reportada (-1,2% sem alteração nas divisas).

O anúncio de resultados foi acompanhado pela informação de que a administração da companhia vai avançar para a compra da biotecnológica norte-americana Genzyme.

Fonte: Rcc Pharma

Viagra® pode ser usado para tratar crianças com problemas nos pulmões

O Viagra® é normalmente usado por homens que sofrem de disfunção eréctil. Mas também ajuda adultos com hipertensão arterial pulmonar a fazer exercícios, já que relaxa a parede arterial, diminuindo a pressão arterial nos pulmões. Tudo isso porque o comprimido bloqueia uma enzima que controla o fluxo de sangue, tanto no pénis quanto nos pulmões, avança o site Hype Science.

O medicamento funciona para a hipertensão arterial pulmonar porque o que essa doença faz é aumentar a pressão sanguínea nas veias e artérias que passam pelos pulmões do paciente, causando tontura, desmaios e falta de fôlego. Para compensar tudo isso, o coração acaba por trabalhar mais. Com o Viagra®, essa pressão é aliviada.

Investigadores da Food and Drug Administration (entidade governamental dos EUA que regula os medicamentos) devem reunir-se para decidir se é seguro administrar a droga para crianças. Testes da Pfizer (fabricante do Viagra®) em 234 crianças mostraram que o fármaco aumenta a capacidade respiratória dos pacientes. Agora resta saber se a nova terapia será aprovada e se pais não acharão controverso dar Viagra® aos filhos pequenos.

fonte: Rcc Pharma

Lucro líquido da Merck recua 52% no 2º trimestre


A farmacêutica Merck reportou nesta sexta-feira (30) que seu lucro líquido caiu 52% no segundo trimestre deste ano, para US$ 752,4 milhões, contra um ganho de US$ 1,556 bilhão apurado um antes.

A receita líquida alcançou US$ 11,346 bilhões entre abril e junho, o que representa um aumento de 92% frente aos US$ 5,899 bilhões observados em igual época de 2009.

"Nosso desempenho no segundo trimestre demonstra o sucesso continuado da Merck na execução da estratégia pós-fusão. Estamos agora a meio caminho do nosso primeiro ano como companhia combinada. Já estamos vendo sinais positivos, apesar do vencimento de patentes e de uma economia desafiadora", disse em nota Richard T. Clark, presidente e diretor executivo da empresa.

Desempenho no semestre

No primeiro semestre, o lucro líquido atingiu US$ 1,051 bilhão, cifra 65% inferior aos US$ 2,981 bilhões registrados na primeira metade de 2009.

A receita líquida apresentou uma expansão de 101,7%, passando de US$ 11,285 bilhões para US$ 22,768 bilhões.

fonte: Brasil economico

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Em recuperação, Revlon lucra US$ 16,4 mi no 2º trimestre


A empresa de cosméticos divulgou seus resultados referentes ao segundo trimestre nesta quinta-feira (29) e reportou melhora significativa no lucro líquido, que alcançou US$ 16,4 milhões, ou US$ 0,31 por ação diluída.

No mesmo período do ano passado, o lucro líquido foi de US$ 200 mil e nulo por ação diluída.

As vendas líquidas no segundo trimestre somaram US$ 327,7 mil, ante os US$ 321,8 mil somados no segundo trimestre de 2009, um aumento de 1,8%. Excluindo flutuações desfavoráveis em moeda estrangeira de US$ 0,5 milhões, as vendas líquidas aumentaram 2%.

Segundo a companhia, o aumento nas vendas foi impulsionado pela maior receita líquida de cosméticos Revlon cor e ColorSilk Revlon, parcialmente compensado por menores vendas de cosméticos da cor Almay e o desodorante Mitchum.

América Latina

Na região, as vendas líquidas no segundo trimestre foram de US$ 28,7 milhões, um aumento de US$ 1,5 milhão ou 5,5%, em comparação aos $ 27,2 milhões verificados em igual período do ano passado.

Excluindo o impacto negativo das flutuações de moeda estrangeira (incluindo o impacto desfavorável da desvalorização de janeiro de 2010 em moeda local da Venezuela em relação ao dólar americano), as vendas na América Latina cresceram US$ 9,1 milhões, ou 33,5%.

"Nós continuamos a executar nossa estratégia de negócios com um foco afiado na construção de nossas marcas, a fim de continuar a desenvolver nossa capacidade organizativa a nível mundial. No segundo trimestre de 2010 aumentamos significativamente o investimento em publicidade para elevar a nossa competitividade de mercado", disse o presidente e CEO da Revlon, Alan T. Ennis.

Fonte: Exame

Astellas e Regeneron prorrogam acordo para descoberta de anticorpos

A Astellas concordou em pagar até 295 milhões de dólares para continuar a usar a tecnologia VelocImmune® da Regeneron para descobrir candidatos a anticorpos monoclonais até 2023, anunciou a empresa norte-americana na quarta-feira, de acordo com o site FirstWord.

Em 2007, a Astellas assinou um acordo de seis anos com a Regeneron, de acordo com o qual a farmacêutica japonesa fez pagamentos anuais de 20 milhões de dólares para usar a tecnologia da Regeneron no desenvolvimento de medicamentos. No âmbito da revisão do acordo, a Astellas pagará à Regeneron 165 milhões de dólares iniciais, com mais 130 milhões de dólares a pagar em Junho de 2018.

A empresa norte-americana também poderá receber royalties de todos os produtos lançados pela Astellas que foram descobertos utilizando a sua tecnologia.

A Astellas está actualmente a desenvolver cerca de 20 anticorpos que utilizam a tecnologia da Regeneron.

Fonte: Portal Pharma

Sec Saúde RS abre vagas remanescentes para o Curso de Comunicação em Saúde

28/07/2010 - Aberta vagas remanescentes para o Curso de Comunicação em Saúde


Estão abertas até dia 20 de agosto, as inscrições para 22 vagas remanescentes do Curso de Especialização em Comunicação em Saúde. O objetivo da Especialização é propiciar formação e capacitação que permitam a compreensão de conhecimentos comunicacionais aplicáveis ao campo da Comunicação e Saúde, visando contribuir para a melhoria das condições de vida e saúde da população brasileira e o fortalecimento do SUS.



O público alvo da especialização são profissionais que atuem na área de Comunicação Social com habilitação em jornalismo, publicidade e propaganda, relações públicas, marketing e áreas afins, preferencialmente servidores públicos estaduais e municipais.



O curso é uma parceria entre a ESP e a UNISINOS, na Escola de Saúde Pública, sendo gratuito. As aulas serão ministradas às segundas-feiras, das 13h30 às 17h30 e das 18h30 às 22h30, e terças-feiras, das 8h30 às 12h30.



As inscrições podem ser feitas até o dia 20 de agosto de 2010 pessoalmente na Secretaria Acadêmica da ESP/RS, av. Ipiranga, 6311, CEP: 90610-001 Porto Alegre/RS, das 8h30 às 17h, ou por SEDEX, que serão aceitas se chegarem até a data limite, mediante apresentação dos seguintes documentos:







Ficha de inscrição devidamente preenchida



Currículo sintético



Carta de recomendação e liberação do candidato pelo gestor/responsável para cursar a especialização



Carta de intenções (motivação para o curso)



Fotocópia, frente e verso, do Diploma de Graduação registrado, autenticado.



Fotocópia do Histórico Escolar do Curso de Graduação autenticado



Fotocópia da Carteira de Identidade



Fotocópia do CPF



Fotocópia do Registro Civil da Certidão de Nascimento ou de Casamento;



Duas foto 3x4 atual



No ato da matrícula o aluno deverá assinar um Termo de Compromisso, declarando que irá frequentar integralmente o Curso e que, em caso de desistência de sua parte, por qualquer razão, se compromete a devolver à Secretaria de Estado da Saúde o valor integral do curso (R$3.750,00).

Teuto investe no relacionamento com profissionais de farmácia


O Laboratório Teuto tem desenvolvido ações promocionais para aproximar-se dos seus clientes. Desde o início do ano, foram realizadas campanhas como o Bolão do Gauchão, Teuto na Copa e 11 anos de Genéricos no Brasil, além das ações permanentes como o Visite Bem, para profissionais de farmácia de todo país. O principal objetivo é estar em contato com o mercado, divulgar a estrutura da empresa e seu compromisso com a qualidade.

O supervisor de Marketing Aurélio Ramos destaca o Visite Bem (programa de visitas que tem como público-alvo distribuidores, farmacêuticos, farmacistas e balconistas), que apresenta a indústria e todo o processo de fabricação dos medicamentos. "O visitante tem a oportunidade de conhecer toda a estrutura do laboratório, que é o maior complexo farmacêutico da América Latina. Além disso, conhece as instalações e toda a tecnologia implantada na indústria", afirma.

Durante este ano, a empresa, que é pioneira na produção de genéricos no país, promoveu o Dia Nacional do Genérico com o concurso “11 Anos de Genéricos”, cujo objetivo foi levar informações sobre a eficácia e os benefícios dessa classe de medicamentos, conscientizando farmacêuticos e estudantes de farmácia.

Aurélio destaca também a ação promocional Teuto na Copa, voltado para farmacistas, farmacêuticos e balconistas. Na promoção, os participantes podiam dar palpites para os jogos da seleção brasileira e concorrer a prêmios. "Aproveitamos o período da Copa do Mundo para fazer a brincadeira. Os vencedores concorriam a bolas oficiais da Nike, nos jogos da primeira fase, oitavas, quartas-de-final e semifinal. Na final da Copa, independente da classificação do Brasil, os ganhadores concorreram a uma televisão LCD de 32 polegadas", destaca.

Ele explica que além das promoções, o Laboratório Teuto realiza treinamentos específicos para a classe farmacêutica em todo o Brasil. "Oferecemos aos nossos clientes acesso a produtos, técnica de atendimento, layoutização da loja, faciamento de prateleira e gôndolas e dados técnicos sobre lançamento de produtos", concluiu.

Todas essas ações são realizadas por meio do site www.teuto.com.br ou pelo Espaço Farmacêutico (www.espacofarmaceutico.com.br).


Fonte: Agência Race

Lucro da Colgate-Pamolive sobe 7,3% e atinge US$ 603 mi


A Colgate-Pamolive registrou lucro líquido de US$ 603 milhões no segundo trimestre deste ano, valor 7,3% superior ao ganho de US$ 562 milhões apurado no mesmo período do ano anterior.

O lucro por ação passou de US$ 1,07 para US$ 1,17 entre abril e junho deste ano.

As vendas cresceram 1,84%, para US$ 3,814 bilhões no segundo trimestre, contra US$ 3,745 bilhões observados um ano antes.

Desse montante, US$ 3,323 bilhões correspondem as vendas de produtos de higiene pessoal e de produtos de limpeza e US$ 491 milhões de produtos destinados à nutrição de animais.

No trimestre, a participação da América Latina nas vendas da companhia foi de 28%, seguida pela América do Norte (20%), Europa e Pacífico Sul (20%) e Ásia e África (19%).

Já o lucro operacional totalizou US$ 948 milhões entre abril e junho, o que representa um aumento de 6,87% em comparação à igual época de 2009.

Desempenho semestral

No primeiro semestre, o lucro líquido recuou 10,3%, para US$ 960 milhões, ante US$ 1,070 bilhão verificado na primeira metade do ano passado.

Por sua vez, as vendas subiram 5,44%, passando de US$ 7,248 bilhões para US$ 7,643 bilhões nos primeiros seis meses deste ano.

O lucro operacional foi de US$ 1,626 bilhão entre janeiro e junho, face US$ 1,698 bilhão registrado em igual época de 2009.

fonte: Brasil Economico

A companhia farmacêutica dinamarquesa Novo Nordisk A/S é uma das empresas mais éticas do mundo

A companhia farmacêutica dinamarquesa Novo Nordisk A/S, empresa de cuidados com a saúde e líder mundial em cuidados com o diabetes, foi reconhecida neste ano, pelo ranking do Instituto de Pesquisa Ethisphere, como uma das empresas mais éticas do mundo.

A lista foi elaborada a partir da avaliação dos programas de ética e compliance* dessas companhias, bem como das ações de governança e responsabilidade corporativa. Este ano, o ranking listou 100 empresas que conseguem por em prática os preceitos de como fazer negócios de forma ética, demonstrando real e sustentável liderança em seu segmento de atuação.

A pesquisa durou um ano e avaliou milhares de empresas de 36 setores industriais em mais de 100 países. Conheça o ranking World’s Most Ethical Companies for 2010 no endereço: http://ethisphere.com/wme2010/


Compliance é o conjunto de disciplinas para fazer cumprir as normas legais e regulamentares, as políticas e as diretrizes estabelecidas para o negócio e para as atividades da instituição ou empresa, bem como evitar, detectar e tratar qualquer desvio ou inconformidade que possa ocorrer.



Fonte: LVBA Comunicação

Laboratório Abbott lucra US$ 1,29 bilhão no segundo trimestre

O lucro líquido do laboratório farmacêutico Abbott foi de US$ 1,29 bilhão no segundo trimestre deste ano, um crescimento de 0,3% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando os ganhos totalizaram US$ 1,28 bilhão.

O anúncio, feito nesta semana, revela que, por ação, o ganho da companhia permaneceu estável em US$ 0,83. No mesmo período de comparação, as vendas líquidas do grupo somaram US$ 8,8 bilhões, ante US$ 7,4 bilhões - uma alta de 17,8%.


Fonte: Saúde Business Web

Avon registra lucro líquido de US$ 169,2 mi no 2º trimestre

Bárbara Ladeia (bladeia@brasileconomico.com.br)
29/07/10 09:32

Para Andrea Jung, presidente da companhia, a "Avon entregou outra performance saudável para o segundo trimestre, incluindo forte crescimento da receita alimentado pela continuidade dos investimentos."

A fabricante de cosméticos anunciou um lucro líquido de US$ 169,2 milhões entre abril e junho de 2010, cifra superior frente aos US$ 84,6 milhões alcançados em igual período de 2009.

A receita total foi de US$ 2,678 bilhões, valor 8% superior frente aos US$ 2,478 bilhões registrados no mesmo período de 2009.

Na América Latina, a receita cresceu 16% no comparativo anual. A maior força nesse sentido veio do Brasil, que teve crescimento de 33% na receita, e da continuidade da recuperação no México, que cresceu 9%.

Foi também na região que a Avon realizou seu maior investimento em marketing e propaganda. No segundo trimestre, a companhia investiu US$ 97 milhões ao redor do globo. A cifra é 19% superior frente aos US$ 82 milhões vistos um ano antes.

As vendas da gigante de cosméticos cresceram 9%, incluindo todas as categorias como perfumes, maquiagem, cosméticos e cuidados pessoais.

O maior aumento nas vendas veio do setor de perfumes, que cresceu 16%. A receita oriunda de vendas ficou em US$ 2,644 bilhões.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de US$ 254,3 milhões, 59% maior ante US$ 159,9 milhões registrados entre abril e junho de 2009.

Maioria dos HIV positivos tem relação estável e emprego

São Paulo - Quase 60% das pessoas que vivem com HIV possuem relacionamento afetivo estável - a maioria delas com parceiros soronegativos. Cerca de 75% estão empregados e 68% residem com familiares ou amigos, ou seja, contam com apoio de pessoas próximas. Os dados são de um levantamento feito com 292 pacientes em tratamento na Casa da Aids, do Hospital da Clínicas de São Paulo. "Os infectados pelo vírus já se permitem pensar no futuro", afirma Eliana Gutierrez, diretora da Casa da Aids.

"Os resultados mostram que esses pacientes estão inseridos na sociedade do ponto de vista afetivo e econômico, seja porque dissimulam sua condição ou porque estão sendo aceitos." Para ela isso pode ser explicado pelo fato de os soropositivos, hoje, estarem fisicamente mais aptos para o trabalho e demais atividades do dia a dia. "Com os avanços na terapia antirretroviral, a aids se tornou uma doença crônica. Muitos portadores estão envelhecendo e se tornando pacientes complexos."

A maioria dos 3,3 mil pacientes acompanhados pelo serviço é formada por homens (70%) que têm, em média, 44 anos e há mais de 10 convivem com a doença. Mais da metade tem 11 anos ou mais de estudo.

Especialistas ouvidos pelo Estado, no entanto, afirmam que a realidade dos soropositivos no País, de forma geral, não é tão animadora. "A epidemia está crescendo principalmente entre aqueles com baixa escolaridade e menor acesso à informação", afirma o infectologista Ronaldo Hallal, assessor técnico do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde. "Ainda se percebe uma grande fragilidade no que se refere ao apoio social a esses pacientes." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

fonte: Agência Estado

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Anvisa avalia dados de produção dos Bancos de Olhos



No Brasil, em 2009, foram preservadas 21.012 córneas pelos Bancos de Tecidos Oculares (BTOC), oriundas de 13.376 doadores. É o que demonstra o “Relatório de Avaliação dos Dados de Produção dos Bancos de Tecidos Oculares” da Anvisa. São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná são os estados com maior número de doações de tecidos oculares.

Produzido pela Anvisa, a partir de dados enviados pelos BTOC, o relatório aponta ainda que 11.814 córneas foram fornecidas para transplante e 10.635 foram descartadas. Os principais motivos do descarte foram a qualidade imprópria do tecido e a sorologia reagente para hepatite B.

A RDC 67/08, que dispõe sobre o regulamento técnico para funcionamento dos BTOC, determina que esses serviços enviem trimestralmente seus dados de produção. No ano de 2009, em média, 50% dos bancos enviaram seus dados de produção.

A avaliação de risco sanitário dos estabelecimentos existentes no país baseia-se no monitoramento dos dados de produção e na análise dos relatórios e roteiros de inspeção fornecidos pelas vigilâncias sanitárias estaduais e municipais, com a perspectiva de construção de um conjunto de indicadores que reflitam o risco sanitário.



Confira o relatório:

Relatório de Avaliação dos Dados de Produção dos Bancos de Tecidos Oculares


Boletim

O Boletim Anual de Avaliação dos Bancos de Tecidos Oculares é construído a partir de relatórios e roteiros de inspeção enviados pelas vigilâncias sanitárias à Anvisa. No ano de 2008, a avaliação baseou-se em 26 roteiros de inspeção, o que representa aproximadamen¬te 62% dos bancos em funcionamento naquele ano. Em 2009, foram 30 roteiros avaliados, correspondendo a 71% dos bancos em funcionamento.



Monitoramento

O Boletim Anual de Avaliação Sanitária dos Bancos de Tecidos Oculares e a Avaliação de Risco Sanitário dos Serviços de Hemoterapia são resultados do processo de monitoramento que a Anvisa realiza nos bancos de tecidos oculares e nos serviços de hemoterapia. Essa avaliação é subsídio para que as vigilâncias sanitárias estaduais e municipais, e os próprios serviços, busquem a melhora contínua dos seus processos de trabalho.



A metodologia utilizada para a avaliação de risco baseia-se na análise dos itens de controle do roteiro de inspeção que não foram cumpridos pelos serviços e, consequentemente, nos níveis de criticidade que isso representa em cada item. Após essa avaliação, é gerada a pontuação final do serviço.



Hemoterapia

Desde 2007, com a implantação do método de avaliação de risco para os serviços de hemoterapia, tem- se fortalecido o acompanhamento, monitoramento e incorporação da cultura de avaliação de risco nas ações de Vigilância Sanitária.



De 2007 a 2009, percebe-se um incremento na amostra avaliada, o que reflete um maior comprometimento das vigilâncias sanitárias na qualificação das suas ações.



O resultado desse trabalho integrado do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária na área de sangue e componentes tem contribuído para a qualidade e melhoria dos serviços hemoterápicos no Brasil.



Conheça os documentos:

- Boletim Anual de Avaliação Sanitária dos Bancos de Tecidos Oculares

- Avaliação Sanitária dos Serviços de Hemoterapia





Imprensa/Anvisa

Washington, 27 jul (EFE).- O Departamento de Assuntos de Veteranos dos Estados Unidos permitirá a partir desta semana que ex-soldados possam consumir

No Brasil, em 2009, foram preservadas 21.012 córneas pelos Bancos de Tecidos Oculares (BTOC), oriundas de 13.376 doadores. É o que demonstra o “Relatório de Avaliação dos Dados de Produção dos Bancos de Tecidos Oculares” da Anvisa. São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná são os estados com maior número de doações de tecidos oculares.

Produzido pela Anvisa, a partir de dados enviados pelos BTOC, o relatório aponta ainda que 11.814 córneas foram fornecidas para transplante e 10.635 foram descartadas. Os principais motivos do descarte foram a qualidade imprópria do tecido e a sorologia reagente para hepatite B.

A RDC 67/08, que dispõe sobre o regulamento técnico para funcionamento dos BTOC, determina que esses serviços enviem trimestralmente seus dados de produção. No ano de 2009, em média, 50% dos bancos enviaram seus dados de produção.

A avaliação de risco sanitário dos estabelecimentos existentes no país baseia-se no monitoramento dos dados de produção e na análise dos relatórios e roteiros de inspeção fornecidos pelas vigilâncias sanitárias estaduais e municipais, com a perspectiva de construção de um conjunto de indicadores que reflitam o risco sanitário.



Confira o relatório:

Relatório de Avaliação dos Dados de Produção dos Bancos de Tecidos Oculares


Boletim

O Boletim Anual de Avaliação dos Bancos de Tecidos Oculares é construído a partir de relatórios e roteiros de inspeção enviados pelas vigilâncias sanitárias à Anvisa. No ano de 2008, a avaliação baseou-se em 26 roteiros de inspeção, o que representa aproximadamen¬te 62% dos bancos em funcionamento naquele ano. Em 2009, foram 30 roteiros avaliados, correspondendo a 71% dos bancos em funcionamento.



Monitoramento

O Boletim Anual de Avaliação Sanitária dos Bancos de Tecidos Oculares e a Avaliação de Risco Sanitário dos Serviços de Hemoterapia são resultados do processo de monitoramento que a Anvisa realiza nos bancos de tecidos oculares e nos serviços de hemoterapia. Essa avaliação é subsídio para que as vigilâncias sanitárias estaduais e municipais, e os próprios serviços, busquem a melhora contínua dos seus processos de trabalho.



A metodologia utilizada para a avaliação de risco baseia-se na análise dos itens de controle do roteiro de inspeção que não foram cumpridos pelos serviços e, consequentemente, nos níveis de criticidade que isso representa em cada item. Após essa avaliação, é gerada a pontuação final do serviço.



Hemoterapia

Desde 2007, com a implantação do método de avaliação de risco para os serviços de hemoterapia, tem- se fortalecido o acompanhamento, monitoramento e incorporação da cultura de avaliação de risco nas ações de Vigilância Sanitária.



De 2007 a 2009, percebe-se um incremento na amostra avaliada, o que reflete um maior comprometimento das vigilâncias sanitárias na qualificação das suas ações.



O resultado desse trabalho integrado do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária na área de sangue e componentes tem contribuído para a qualidade e melhoria dos serviços hemoterápicos no Brasil.



Conheça os documentos:

- Boletim Anual de Avaliação Sanitária dos Bancos de Tecidos Oculares

- Avaliação Sanitária dos Serviços de Hemoterapia





Imprensa/Anvisa

Veteranos poderão usar maconha medicinal em Estados americanos

Washington, 27 jul (EFE).- O Departamento de Assuntos de Veteranos dos Estados Unidos permitirá a partir desta semana que ex-soldados possam consumir maconha de forma medicinal nos 14 Estados onde a prática é legal.

A autorização será publicada em uma circular que será distribuída ao longo desta semana nos cerca de 900 centros de atendimento médico administrados pelo Departamento nos EUA.

A maconha com fins medicinais é permitida no Alasca, Califórnia, Colorado, Hawaí, Maine, Maryland, Michigan, Montana, Nevada, Novo México, Oregon, Rhode Island, Vermont e Washington, além do Distrito de Columbia.

Segundo a lei federal, a maconha é ilegal, mas os estados mencionados permitem seu uso sob receita médica e como analgésico em casos muito determinados.

Grupos de veteranos tinham expressado seu temor de que se consumissem a maconha com fim medicinal acabassem perdendo suas receitas de analgésicos.

Segundo o Departamento, um veterano que consumir entorpecentes ilegais poderá perder as receitas que possui.

A nova normativa não muda as regras, segundo o Departamento, e simplesmente se limita a precisar como atuar nos estados onde receitar maconha é legal.


Fonte: UOL

Parceria entre Lilly e Biolab

A farmacêutica americana Eli Lilly, líder em medicamento para disfunção erétil, o Cialis, e o laboratório nacional Biolab firmaram uma parceria, no qual a Biolab passa a promover e distribuir o remédio Evista (para osteosporose) no mercado privado, apurou o Valor . A Lilly manterá a distribuição do medicamento no país, mas para o governo, informou Allan Finkel, diretor da divisão de alianças estratégicas para a América Latina da companhia.

Boehringer foca oncologia e mira Brasil

Farmacêutica: Alemã cultiva planta medicinal em fazenda no país para extrair o princípio ativo do Buscopan

Muito antes de se tornar o "queridinho" entre os países emergentes para as indústrias farmacêuticas, o Brasil já estava na rota da companhia alemã Boehringer Ingelheim. O país sedia uma fazenda na qual o grupo extrai uma das matérias-primas que compõem o princípio ativo do Buscopan, um dos carros-chefes da companhia.

A planta medicinal Duboísia, trazida da Austrália há mais de 30 anos para o país, é cultivada na fazenda Solana Agropecuária, instalada em Arapongas (PR), controlada pela farmacêutica. Essa planta é a matéria-prima básica para o Buscopan, um dos principais medicamentos da companhia. Nessa fazenda, a Boehringer Ingelheim também mantém uma área de reflorestamento, com mais de 20% em preservação permanente.

Com foco voltado sobretudo nas áreas respiratórias, cardiologia e OTC (medicamentos isentos de prescrição médica), onde estão incluídos o Buscopan e o Anador, a companhia quer intensificar seu negócio também na área de oncologia. E o Brasil tornou-se um mercado importante para a expansão da farmacêutica nessa área. A Boehringer está montando no país uma equipe, hoje ainda restrita a três executivos, tirados do mercado farmacêutico, para tocar essa nova divisão.

"A Boehringer começou suas pesquisas na área de oncologia há 10 anos e está em fase final para o lançamento de dois produtos. O primeiro deles é o Tomtovok, voltado para câncer de pulmão, que deverá ser aprovado pelo FDA (Food and Drug Administration), órgão regulador americano, no primeiro semestre de 2011", disse Andréa Carvalho Sambatti, diretora de marketing da área de oncologia do grupo no país. Além de Andréa, estão na equipe da farmacêutica no país Andrea Naves, gerente de relacionamento médico, e Eduardo Pinter de Almeida, gerente sênior de produtos.

A expectativa é de que esse medicamento seja aprovado no Brasil a partir de 2012. Outro produto em desenvolvimento é o Vargatef, que combate câncer pulmonar e de ovário. Esse produto só deve ter sua aprovação nos EUA no fim de 2011 e chegar no Brasil a partir de 2013, diz Almeida.

Segundo Andrea Naves, o Brasil já realiza há pelo menos dois anos estudos clínicos com pacientes doentes. A empresa trabalha para que esses medicamentos, em fase adiantada de desenvolvimento, façam parte do programa de acesso expandido do governo federal para testes. O requisito é que os medicamentos estejam na fase 3 de desenvolvimento, como é caso dos dois produtos da alemã.

Com um faturamento global de ? 12,7 bilhões, a Boehringer é uma das poucas companhias farmacêuticas globais de capital fechado. "É uma empresa familiar, que tomou a decisão de investir em pesquisa e desenvolvimento (P&D) em oncologia", afirmou Andréa. Atualmente, a empresa investe 21% de seu faturamento líquido em P&D.

No Brasil, a Boehringer tem uma fábrica em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo, que está entre as maiores do mundo, responsável pelo terceiro maior volume de produção, com 78 milhões de unidades/ano. A partir do país, a farmacêutica exporta medicamentos para diversos países da América Latina, Ásia e Europa. A alemã também tem atuação global na área veterinária.

Fonte: Valor Econômico

Drogasil terá lojas no Rio de Janeiro, Distrito Federal e Goiás

São Paulo - A Drogasil comunicou hoje (28/7) ao mercado sua entrada no estado do Rio de Janeiro. A rede pretende abrir seis lojas no estado, a serem inauguradas nos próximos meses. A empresa entrará no estado através de crescimento orgânico, mediante a celebração de contratos de locação negociados individualmente com seus respectivos titulares e proprietários.

A Drogasil, através de operação de cessão de pontos comerciais pertencentes à Santa Marta Distribuidora e à King Comercial, pretende abrir até 20 novas lojas nos próximos meses, sendo 18 lojas no Distrito Federal e duas lojas no estado de Goiás, não se tratando de aquisição das referidas empresas.



Fonte : Exame

COI e Procter & Gamble firmam acordo de patrocínio

Londres - A multinacional americana Procter & Gamble (P&G) assinou hoje em Londres um acordo de patrocínio com o Comitê Olímpico Internacional (COI) que se estenderá durante os próximos cinco Jogos Olímpicos, até 2020, incluindo as disputas de inverno.

O acordo aconteceu após a experiência da empresa como patrocinadora dos Jogos Olímpicos de Inverno de Vancouver (Canadá), que foram realizados em fevereiro deste ano, segundo disse o representante de marketing da P&G, Marc Pritchard, durante o evento de apresentação da parceria.

De acordo com Pritchard, a companhia aumentou suas receitas em US$ 100 milhões graças ao trabalho de patrocínio na competição deste ano.

O presidente do COI, Jacques Rogge, por sua vez, indicou que 90% do dinheiro investido pela P&G será destinado aos Comitês Olímpicos nacionais.

Rogge expressou sua "felicidade" e "orgulho" por ter conseguido que a companhia americana se una a uma relação de 11 grandes patrocinadores dos Jogos Olímpicos, entre os quais figuram empresas como Coca-Cola, McDonalds, General Electric, Samsung e Panasonic.

"Tenho certeza de que a P&G se beneficiará da colaboração, já que os Jogos indicam que a empresa vai chegar a uma audiência em massa, de milhões de espectadores no mundo todo", acrescentou o presidente do COI.

Além disso, a multinacional continuará um programa que começou em Vancouver com o qual a empresa contribuirá para que familiares dos atletas possam se deslocar até as cidades onde é realizada a Olimpíada para "apoiar e estar ao seu lado nesses momentos tão importantes".

Através do programa, a empresa se encarregará das despesas de viagem e de manutenção dos familiares nas sedes dos Jogos.

Hemocentro do Estado RS necessita de doações. Seja Doador !

A Secretaria da Saúde alerta que o Hemocentro do Estado (Hemorgs) continua necessitando de sangue de todos os tipos, especialmente do "O" Negativo. No final de semana, o órgão realizou ação para estimular a coleta, por meio de sua unidade móvel, junto ao Parque Farroupilha, em Porto Alegre. Apesar do mau tempo, mais de 100 pessoas compareceram ao local para realizar o ato solidário.


O Hemorgs, localizado em Porto Alegre, coordena a Hemorrede, formada por bancos públicos de sangue de nove hemocentros e dois hospitais, que cobrem uma rede de 203 estabelecimentos, incluindo cinco pronto-socorros distribuídos, além da Capital, por unidades em Caxias do Sul, Passo Fundo, Santa Maria, Santa Rosa, Pelotas, Palmeira das Missões, Cruz Alta e Alegrete.



A Hemorrede trabalha também com três unidades móveis (ônibus adaptados com infraestrutura para a coleta de sangue) baseadas em Porto Alegre, Caxias do Sul e Passo Fundo. Em datas previamente definidas, os veículos deslocam-se por várias cidades gaúchas, indo ao encontro dos doadores e facilitando o ato solidário.
Informações complementares sobre doação de sangue podem ser obtidas no site http://www.hemocentro.rs.gov.br/ ou pelo telefone (51)3336-6755 (51)3336-6755 .


Confira, abaixo, os endereços da Hemorrede Pública do RS:


Hemocentro do Estado do RS - Hemorgs - Coordenador da Hemorrede
Av. Bento Gonçalves, 3722 - Bairro Partenon - Porto Alegre/RS - 90650-001
Fone: 51.3336.6755, e-mail javascript:mailTo(`hemorgs@fepps.rs.gov.br`); , http://www.hemocentro.rs.gov.br/




Hemocentro de Caxias do Sul - Hemocsua Ernesto Alves, 2260 - Caxias do Sul/RS - 95020-360
Fone 54.3290.4576, e-mail javascript:mailTo(`hemocs@caxias.rs.gov.br`);



Hemocentro de Pelotas - Hemopel
Av. Bento Gonçalves, 4569 - Pelotas/RS - 96015-140
Fone: 53.3222.3002, e-mail javascript:mailTo(`hemopel@fepps.rs.gov.br`);



Hemocentro de Santa Rosa - Hemosar
Rua Boa Vista, 401 - Santa Rosa/RS - 98900-000
Fone: 55.3511.4343, javascript:mailTo(`hemocentrosantarosa@yahoo.com.br`);



Hemocentro de Passo Fundo - Hemopasso
Av. Sete de Setembro, 1055 - Passo Fundo/RS - 99010-120
Fone: 54.3311.5555, e-mail javascript:mailTo(`hemopasso@fepps.rs.gov.br`);



Hemorgs - Regional de Santa Maria
Alameda Santiago do Chile, 35 - Santa Maria/RS - 98090-000
Fone: 55.3221.5262, e-mail javascript:mailTo(`hemorgssm@yahoo.com.br`);



Hemonúcleo de Alegrete
Rua Gen. Sampaio, 10 - Alegrete/RS - 97541-260
Fone: 55.3426.4127, e-mail javascript:mailTo(`hemoeste@alegrete.rs.gov.br`);



Hemonúcleo de Cruz Alta
Rua Barão do Rio Branco, 1445 - Cruz Alta/RS - 98010-770
Fone: 55.3326.3478, e-mail javascript:mailTo(`carlahemo@yahoo.com.br`);



Hemonúcleo de Palmeira das Missões
Rua Gen. Osório, 351 - Palmeira das Missões/RS 98300-000
Fone: 55.3742.5676, e-mail mailto:`hemocentro-palmeira@fepps.rs.gov.br`);


Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre
Largo Teodoro Herzl, s/n - Bonfim - Porto Alegre/RS
Fone: 51.3289.7999



Hospital de Clínicas de Porto Alegre
Rua Ramiro Barcelos, 2350, Rio Branco - Porto Alegre/RS
Fone: 51.3359.8505



Hospital Conceição
Francisco Trein, 596 - Cristo Redentor - Porto Alegre/RS
Fone: 51. 3357.2000

Estado RS comprará equipamentos para pacientes dependentes de oxigenoterapia

O Governo do Estado,por meio da Secretaria da Saúde, abrirá licitação para compra de equipamentos destinados à pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) que necessitam de tratamento por meio de oxigenoterapia. A técnica consiste na administração de oxigênio para corrigir e atenuar deficiências neste sentido.

O contrato, em fase de elaboração, prevê a aquisição de 1,5 mil concentradores para o tratamento de dificuldades respiratórias, além de 300 respiradores mecânicos para atender pacientes com apneia do sono e doenças neuromusculares. Conforme a Secretaria Estadual da Saúde, a quantidade será suficiente para suprir a demanda atual.

A empresa vencedora da licitação, além de entregar os equipamentos nas casas dos pacientes, terá que se comprometer em realizar a manutenção mensal dos aparelhos e apresentar um relatório de serviço em igual período.

A previsão é de que o processo licitatório represente economia de cerca de R$ 11 milhões por ano já que, ao invés das compras dos bens serem realizadas individualmente, serão feitas em um único contrato reduzindo o valor unitário.

Fonte: Secretaria Saúde RS

Após escândalo, L'Oréal pode ser comprada por Nestlé

Paris - A polêmica em torno da herdeira da L'Oréal, Liliane Bettencourt, trouxe à tona o temor de que a referência da indústria francesa fique sob o controle da gigante suíça Nestlé.

Fundada em 1909 pelo pai de Liliane, a mulher mais rica da França, a L'Oréal é controlada pela família por meio de holding que detém 31% das ações, mas a Nestlé, aliada ao clã Bettencourt desde 1974, possui 29,8% do capital.

Liliane está no centro de uma polêmica de várias facetas, que chega até o governo francês e ao presidente Nicolas Sarkozy, mas que não deixa de ser causada, antes de tudo, por uma briga familiar, entre mãe e filha.

Françoise Bettencourt-Meyers, a filha de Liliane, acusa o fotógrafo François-Marie Banier de ter se aproveitado da velhice da mãe para conseguir dela cerca de 1 bilhão de euros.

Bettencourt-Meyers chegou a pedir à Justiça, sem sucesso, que a mãe fosse declarada incapaz.

Liliane Bettencourt e seus advogados contribuíram para reavivar as especulações sobre o interesse da Nestlé pela gigante da indústria francesa, que emprega 65 mil pessoas e tem um valor de mercado 47 bilhões de euros.

Os advogados da mãe dizem que a filha pretende garantir o controle do grupo para, em seguida, vendê-lo à Nestlé, o que Françoise Meyers-Bettencourt nega veementemente.

Mas essa hipótese pode explicar o interesse do poder político pelo caso e as gravações das conversas telefônicas da multimilionária com o administrador da fortuna dela, Patrice de Maistre.

"Este caso pode, de fato, pôr em risco o futuro de uma das maiores empresas francesas", admitiu a ministra da Justiça, Michèle Alliot-Marie, apesar da tomada de controle pela Nestlé a partir de disputas judiciais entre a família parecer pouco provável.

Liliane Bettencourt cedeu em 2004 suas ações a filha e netos na forma de transmissão de bens com reserva de usufruto, de modo que ela ainda controla os direitos de voto e ainda recebe os dividendos das ações, que os herdeiros não podem passar adiante, apesar de tê-las legalmente nas mãos.

Além disso, a Nestlé e a família Bettencourt, fizeram um pacto proibindo que ambas as partes aumentem seu percentual acionário até seis meses depois da morte de Liliane Bettencourt.

Mas, segundo analistas, a Nestlé deve ter todo o interesse em tomar o controle da L'Oréal e suas marcas (Lancôme, Biotherm, Armani, Cacharel etc.) por seus 1 bilhão de consumidores estimados, principalmente em países emergentes, como afirmou Pierre Tegner, da Oddo Securities.

Teva cresce 32% no lucro no segundo trimestre

A israelense Teva, maior fabricante de genéricos do mundo, apurou um crescimento de 32% no lucro liquido do segundo trimestre com o aumento de vendas nos EUA e graças às receitas do Copaxone®, um tratamento para a esclerose múltipla.

O resultado líquido foi de 981 milhões de dólares, que compara com 742 milhões de dolares no mesmo período de 2009.

Livro Comentários ao Código de Ética Médica

Eduardo Dantas e Marcos Coltri lançam nesta terça-feira, 27 de julho, às 17h, no auditório do Conselho Federal de Medicina (CFM), em Brasília, o livro Comentários ao Código de Ética Médica. “A proposta da obra, em síntese, é auxiliar no preenchimento de uma lacuna existente na doutrina acerca do Código de Ética Médica, seja em relação aos profissionais da Medicina, seja em relação aos militantes do Direito”, afirmam os autores. No livro, Dantas e Coltri comentam o Código artigo por artigo e analisam o documento sob a perspectiva da legislação vigente - também há comparativo com os dispositivos do Código de 1988.

Para o presidente do Conselho Federal de Medicina e coordenador da Comissão Nacional de Revisão do Código de Ética Médica, Roberto Luiz d’Avila, a obra irá auxiliar a todos os profissionais, do Direito e da Medicina, a entender e a exigir uma melhor qualidade da assistência baseada na compaixão e no humanismo necessários ao respeito à dignidade humana. “No momento em que um novo livro comentando o atual Código de Ética Medica entra em vigor, revigora-se a possibilidade de robustecer a discussão que se inicia referente ao alcance, à extensão e às possibilidades de aplicação das novas regras para a melhoria da assistência à saúde em nosso país”, afirma d’Ávila.

“Este código comentado é de importância não só ao cotidiano dos médicos e dos juristas, mas interessa, ainda, a todos aqueles que se dedicam a edificação de uma ponte para o futuro de um mundo melhor. Louve-se a bem sucedida missão dos autores e a publicação deste relevante estudo”, avalia Carlos Vital, vice-presidente do Conselho Federal de Medicina.



Fonte: CFM

terça-feira, 27 de julho de 2010

DuPont lucra mais e melhora previsões para o ano

Paula Cleto | Valor

27/07/2010 10:12

SÃO PAULO - A indústria química americana DuPont melhorou sua previsão de ganho para este ano após seu lucro quase triplicar no segundo trimestre. O ganho líquido foi de US$ 1,16 bilhão (US$ 1,26 por ação), contra US$ 417 milhões (US$ 0,46 por ação) no mesmo período do ano passado.

Sem contar fatores extraordinários incluídos nos balanços dos dois intervalos, o lucro do segundo trimestre subiu de US$ 0,61 por ação em 2009 para US$ 1,17 por ação agora. Entre esses itens excepcionais estão benefícios fiscais e despesas com reestruturação, demissões e indenizações.

A empresa atribuiu a melhora do desempenho ao maior volume de vendas, aos preços mais elevados, ganhos de produtividade e a uma redução nos impostos.

A receita da companhia cresceu 26% na comparação com o segundo trimestre de 2009, para US$ 8,6 bilhões, amparada pela alta de 21 no volume de vendas.

O maior salto de faturamento, de 53%, ocorreu na divisão de eletrônicos e comunicações, que girou US$ 657 milhões, com 48% de alta em volume. A unidade de agricultura e nutrição teve a maior receita, de US$ 3 bilhões, um aumento de 16% em dinheiro e de 12% em volume. A DuPont produz insumos para diversos setores da economia, incluindo produtos químicos, defensivos agrícolas e fotovoltaicos.

Agora, a DuPont espera gerar lucro por ação na faixa de US$ 2,90 a US$ 3,05 em todo este ano, excluindo itens não recorrentes. A previsão anterior estava na faixa de US$ 2,50 a US$ 2,70 por ação. "A melhora da perspectiva reflete os fortes resultados do segundo trimestre e expectativa de manutenção do crescimento perante o ano passado, devido a maiores vendas, reforço de negócios e ganhos de produtividade", diz comunicado da empresa. A projeção também assume que a unidade farmacêutica terá lucro antes de impostos entre US$ 460 milhões e US$ 480 milhões no ano.

Genérico do Viagra chega a faltar no mercado.

São Paulo - Em algumas farmácias de São Paulo, o genérico do Viagra, o citrato de sildenafil, está em falta. A procura é tanta que os atendentes contam que mal o medicamento chega os estoques se esgotam. De oito estabelecimentos consultados pela reportagem do Jornal da Tarde, apenas dois afirmaram ter o produto em estoque. O comprimido de marca sai por R$ 18, enquanto o genérico custa R$ 6.


O último balanço da EMS, fabricante do produto, mostra que mais de 1,5 milhão de unidades do remédio já foram vendidas desde abril, quando expirou a patente do Viagra, que era da Pfizer. Por ano, 1,7 milhões de unidades do comprimido azul eram vendidas antes de ganhar a versão mais barata.

O vice-presidente de mercado da EMS, Waldir Eschberguer Junior, diz que não está faltando o produto no mercado. "Se falta em alguma farmácia é uma questão de planejamento dos pedidos, mas os distribuidores estão com bastante produto. A produção está trabalhando em três turnos para atender à demanda, que superou nossas expectativas", explica.

Para Odnir Finotti, da Pró Genéricos, isso mostra que havia uma demanda reprimida. "O preço limitava o acesso ao medicamento. Com o custo menor ao consumidor, mais pessoas podem fazer uso do genérico", comenta o presidente da entidade. As informações são do Jornal da Tarde.

Agência discute nomenclatura de medicamentos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou, quinta-feira (15), no Diário Oficial da União, a Consulta Pública 72. A população tem 30 dias para enviar sugestões e críticas à proposta de resolução que estabelece os critérios de aceitabilidade dos nomes comerciais de medicamentos.

O objetivo da proposta é disciplinar a formação dos nomes comerciais dos medicamentos, com o intuito de facilitar a identificação desses produtos e evitar erros de medicação. A Lei nº 6360, de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária a que estão sujeitos diversos produtos, inclusive os medicamentos, foi usada como parâmetro.

“A lei prevê que os medicamentos não poderão ter nomes ou designações que induzam a erro. Desta forma, nomes iguais ou parecidos podem, por exemplo, dificultar o reconhecimento dos medicamentos para quem mais precisa deles – o consumidor”, diz a especialista em regulação da Anvisa Tatiana Jubé.

A proposta de resolução já está disponível no site da Anvisa e as sugestões devem ser encaminhadas, por escrito, para o endereço da Agência Nacional de Vigilância Sanitária/GGMED: SIA Trecho 5, Área Especial 57, Brasília – DF, CEP 71205-250; por fax: 61 3462-5674, ou para o e-mail cp72.2010@anvisa.gov.br.


Paulo Maximiano – Imprensa/Anvisa

Genéricos Germed programa aquisição e vendas no exterior

Ter, 27 de Julho de 2010 14:11
27/07/2010 - Quinta maior do segmento, a marca controlada pela EMS, primeiro grupo nacional, foi criada em 2009 e já faturou R$ 193 milhões

A Germed Pharma é uma novata impetuosa. A empresa, que pertence ao maior grupo farmacêutico nacional, o EMS de Carlos Eduardo Sanchez, foi criada no início do ano passado. Terminou o exercício com faturamento de R$ 193 milhões e no quinto posto entre os produtores de medicamentos genéricos no ranking IMS Health, a referência das vendas no varejo.

Com movimento previsto de R$350 milhões para este ano, a expectativa do presidente da companhia, José Cosme dos Santos, é ultrapassar a tradicional Aché e brigar com a Eurofarma pelo terceiro posto neste segmento de mercado. “Até 2015 já estaremos com uma margem confortável à frente destes concorrentes e iniciaremos o encalço do segundo posto”, diz Santos.

O detalhe é que a segunda empresa de genéricos do país é a própria EMS. A Germed tem foco em três especialidades médicas, oftalmologia,
dermatologia e endocrinologia. O portfólio da companhia é formado por 143 moléculas em 249 produtos. No total 11 medicamentos são comercializados sob prescrição médica. Os investimentos em pesquisa e desenvolvimento são estipulados em 6% do faturamento, o que gera uma
média de dois produtos lançados pormês. Mas não é só com inovação
que a companhia planeja aumentar seu portfólio.

Uma meta para este ano é fazer a aquisição de um concorrente na área de dermocosméticos, segmento de mercado do qual, por enquanto, só participa com seis itens. Santos relata já ter obtido o aval de Carlos Eduardo Sanchez para iniciar a prospecção de mercado e realizar negociações. O objetivo é adquirir linhas de produção e também capacidade fabril. O executivo não informa, porém, o valor disponível
para investimento. “Não há uma verba. Há o objetivo de encontrar
uma boa oportunidade. Os recursos serão os adequados
para um bom negócio. Capital não é problema para nossa controladora”,
diz o executivo.

Hoje os medicamentos Germed são produzidos pela fábrica da EMS em Hortolândia (SP). Mesmo que seja concretizada uma aquisição, os remédios para oftalmologia e endocrinologia continuarão a ser produzidos lá. “Mas teremos uma fábrica própria e um showroom de nossos produtos, aonde poderemos levar os clientes e mostrar nossa tecnologia”, diz Santos. Outro objetivo da companhia é exportar.O mercado
alvo são os países vizinhos da América do Sul. Mas esta é uma meta para o final de 2011.

A Germed surgiu em 2004 como uma linha de produtos da EMS. A independência operacional veio em decorrência da percepção de Santos de que os produtos Germed só teriam a ganhar se contassem com uma estratégia comercial própria e uma equipe em dedicação exclusiva. Tem
dado certo. Desde que iniciou carreira solo, as vendas já evoluíram em quase 300%.

“Procuramos um bomnegócio para aquisição na área de dermocosméticos. Capital não é problema para nossa controladora"
José Cosme dos Santos

Jornalista: Domingos Zaparolli (Brasil Economico )

Laboratório Teuto bate recorde de produção de medicamentos injetáveis em unidades

Setor é um dos que mais cresce na empresa com mão-de-obra qualificada, planejamento e melhoria de processos.

Crescimento, qualificação profissional, qualidade e competitividade sem necessidade de altos investimentos. A combinação soa estranha, mas pode ser utilizada para explicar o avanço do setor de injetáveis do Laboratório Teuto. A empresa é hoje um dos maiores, se não o maior, produtor deste tipo de medicamento no mercado brasileiro, graças à eficiência de suas linhas de produção.

De acordo com o diretor industrial do Teuto, Carlos Andrade, o crescimento dos injetáveis na empresa foi muito grande. "Nos últimos cinco anos, sem realizar investimentos, conseguimos saltar de uma média de 5 milhões de ampolas/mês para 15 milhões de ampolas/mês. Um recorde dentro da indústria. Um crescimento de 200%", revela.

O setor de injetáveis hoje trabalha em três turnos com 130 colaboradores. Dentre eles três farmacêuticos com dedicação exclusiva ao setor. A alta produtividade de injetáveis do Laboratório Teuto o coloca sempre apto a fornecer, além da qualidade, ótimos preços para os seus clientes.

Carlos explica que os resultados foram alcançados principalmente pelo foco do Laboratório Teuto em melhorar seus processos. Hoje, todos os setores de produção do Teuto trabalham de acordo com o sistema Lean ou Produção Enxuta, um sistema que surgiu no Japão, na fábrica de automóveis Toyota, logo após a 2ª Guerra Mundial.

Neste tipo de sistema de produção os lotes de produção são pequenos, o que permite uma maior variedade de produtos e rapidez na disponibilização dos produtos (menor lead time). Alem disso, os trabalhadores são multifuncionais, ou seja, são qualificados para operar em diferentes etapas do processo quando necessários.

"As linhas de produção de injetáveis possuem excelência em eficiência e produtividade", observa o diretor. Com isso o Teuto conseguiu, ao mesmo tempo, conquistar o mercado e com um excelente nível de qualidade. "Nossa tecnologia e padrão de qualidade são reconhecidos por clientes e órgãos reguladores. Trabalhamos com seriedade e focados em melhoria continua", conclui.

Anvisa pretende controlar venda de antibióticos a partir de Setembro

No último dia 17, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) encerrou a CONSULTA PÚBLICA nº58 que contribuirá para tornar os antibióticos produtos de venda controlada em todo o país - com registro obrigatório dos dados da receita médica (que já é obrigatória, mas que na prática não é solicitada) e também dos dados de cada venda (contendo, inclusive, a quantidade e o nome do médico prescritor) e, possivelmente, as farmácias e drogarias terão de informar o estoque existente a partir da data em que a RDC entrar em vigor. Quatro tipos de antibióticos mais vendidos (amoxicilina, sulfametoxazol + trimetoprima, cefalexina e azitromicina), e que também apresentam grande indício de uso abusivo, contraindicação e cujo consumo oferece riscos à saúde da população, poderão ter um controle ainda mais rigoroso, com notificação eletrônica às vigilâncias sanitárias, por meio do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC). Desta forma, a Anvisa conseguirá saber quais são os médicos que mais prescrevem a droga, além das farmácias que mais a dispensaram sem exigir a receita prescrita pelo médico. O sistema proposto pela Anvisa, que deverá publicar uma RDC no mês de Setembro para normatizá-lo, será semelhante ao utilizado hoje para o controle de psicotrópicos (SNGPC). Como a resolução será publicada daqui a dois meses, ainda não se sabe se a receita será retida ou apenas carimbada. Segundo Dirceu Raposo de Mello, diretor-presidente da Anvisa, com esse controle, a ideia é coibir o exagero de prescrições e a venda indiscriminada desse tipo de medicamento pelas farmácias. "Usa-se muito mais antibiótico do que é necessário no país. As pessoas compram antibiótico sem receita, sem o menor problema", afirma. A DECISÃO DA ANVISAA decisão da Anvisa em começar a rastrear os antibióticos foi tomada após inúmeras pesquisas científicas constatarem a resistência das bactérias aos tratamentos clínicos disponíveis, o que indica diminuição de opções terapêuticas para vencer doenças como, por exemplo, garganta inflamada, infecções severas e meningite. Segundo os médicos, não é raro ver pessoas que não fazem o tratamento completo com os antibióticos (todos os dias necessários) - comumente elas guardam a sobra dos comprimidos e os utilizam quando sintomas semelhantes aparecem em outra ocasião. Tudo isso interfere no ciclo e na eficácia do medicamento. Os infectologistas dizem que o uso abusivo desses medicamentos tem criado uma resistência microbiana, que piora o quadro infeccioso do paciente e reduz a eficácia do tratamento. “Os microorganismos desenvolvem mutações e se tornam resistentes ao antibiótico. Muitas vezes, o quadro se agrava, o paciente vai para a internação e tem que usar drogas mais caras e tóxicas”, explica o infectologista Juvêncio Furtado, professor da Faculdade de Medicina do ABC. Para os especialistas, a redução do efeito curativo dos remédios desta classe é resultado de três ações: a venda descontrolada nos balcões das farmácias e drogarias, a automedicação e também a prescrição inadequada por parte da classe médica. No link abaixo, segue a íntegra da CONSULTA PÚBLICA e da PROPOSTA DE RDC da Anvisa:
http://migre.me/10hhK

Fontes: Anvisa, Diário Oficial da União, IG e Folha de S. Paulo

Multilab melhora produtividade e automatização dos processos

Durante a crise econômica, quando o mercado continha seus investimentos, a Multilab, posicionada entre os dez maiores laboratórios de capital 100% nacional, localizada em São Jerônimo (RS), foi na contramão dessa tendência para reestruturar suas operações e suportar o crescimento da demanda prevista para os próximos anos.
A decisão de implantar a solução pré-configurada para o setor farmacêutico do software de gestão empresarial da SAP, tecnologia fornecida pela Sonda Procwork - maior empresa latino-americana de TI - teve como propósito integrar os departamentos da indústria para suportar a expansão de sua capacidade de produção, que consiste em 210 milhões de comprimidos e mais de 100 artigos diferentes por mês, sendo líder em vendas no sul do País (Rio Grande do Sul e Santa Catarina) do antigripal Multigrip.
Com o apoio da Sonda Procwork, a companhia conta com a possibilidade de acesso a informações mais precisas para o controle de custos e mais eficiência na produção e movimentação dos materiais. "A ferramenta contribuiu na introdução das práticas internacionais do setor, no atendimento às exigências da Anvisa e na sustentação ao crescimento acelerado da organização", explica André Poletto, gerente de TI da Multilab.
Os 104 usuários das diversas áreas envolvidas, entre elas vendas, distribuição, manufatura, administração de materiais, finanças, controladoria e qualidade, puderam notar maior produtividade em sua rotina diária. Por ser abastecida com os dados em tempo real, a equipe percebeu claramente a eliminação de desperdícios. "Adotamos a pesagem eletrônica e o módulo de automação de depósitos que reduziram o retrabalho e eliminaram a impressão dos antigos romaneios [documentos que informam como o produto está organizado (embalado) em relação aos volumes] de separação", conta o executivo.
Com a solução de administração de depósitos, o laboratório obteve uma economia de tempo e de investimento em pessoal na movimentação de materiais, apesar do crescimento do volume de artigos no almoxarifado e na expedição. Entre diversos ganhos obtidos, outro destaque fica por conta da simplificação dos trabalhos contábeis, que permitiu viabilizar o fechamento do 15° para o 5° dia útil. SERVIÇOMultilab Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos Ltda. Complexo Fabril - RS 401, Km 30, nº 1009 - São Jerônimo (RS)Tel: (51) 3651-5114 (51) 3651-5114 SAC: 0800-6000660Site: http://www.multilab.com.br/

Fonte: Saúde Business Web

GlaxoSmithKline lança o dilatador nasal Respire Melhor Mentol

A GlaxoSmithKline lança uma nova apresentação da linha de dilatadores nasais, o Respire Melhor Mentol, podendo ser encontrado em farmácias de todo o país a partir deste mês. Além do aroma mentol, cânfora e eucalipto, Respire Melhor Mentol também proporciona alívio à congestão nasal, redução de roncos e facilita a respiração. O produto não contém medicamento e pode ser utilizado por qualquer pessoa com mais de 5 anos.

O dilatador nasal abre as vias nasais por ação mecânica e age imediatamente, aumentando a passagem do fluxo de ar, em média, 31%. A linha de dilatadores nasais Respire Melhor possui quatro produtos: Respire Melhor Médio para peles normais e para peles sensíveis, Respire Melhor Grande e agora o Respire Melhor Mentol. Para obter mais informações, acesse o site da farmacêutica GSK pelo endereço www.gsk.com.br ou ligue para os telefones 0800-211529 / 0800-210600.

Roche entra em acordo com NovImmune para fármaco experimental

A unidade da Roche Genentech licenciou os direitos para um anticorpo experimental monoclonal anti-IL-17 totalmente humano, assim como compostos de back-up, da NovImmune, anunciou a empresa de biotecnologia na segunda-feira. James Sabry, vice-presidente da Genentech, disse que a empresa está "esperançosa de que [o] anticorpo tem o potencial de beneficiar pacientes de uma série de doenças auto-imunes", escreve o site FirstWord.Sob os termos do acordo, a NovImmune é elegível para receber um pagamento adiantado cujo valor ainda não foi anunciado, marcos clínicos e royalties sobre as vendas. Em testes com animais, o anticorpo revelou ajudar a reduzir a inflamação no pulmão, pele, cérebro e articulações. Os primeiros ensaios clínicos deverão começar no próximo ano.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Medicamentos fracionados. Projeto de Lei nº 7.029

Fonte: O Estado de S.Paulo, 26/07/2010 Autor: Ronaldo de Carvalho
O fracionamento de medicamentos passa a ser discutido pela sociedade no momento em que está sendo analisado pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, depois de ser aprovado pela Comissão de Seguridade Social. O Projeto de Lei n.º 7.029, de autoria do Executivo, torna compulsória a produção e comercialização de medicamentos fracionados no País. De acordo com a argumentação exposta publicamente por alguns legisladores e autoridades, o fracionamento traria basicamente três ganhos para a sociedade. Um deles seria para o bolso do consumidor. As embalagens de medicamentos seriam possivelmente infladas pelos produtores para induzir o consumidor a comprar mais do que precisaria. Mas as opções são definidas, na verdade, com bases técnicas apoiadas na necessidade média de tratamento e aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Ou seja: as adaptações deveriam ser discutidas com base em evidências médicas. Além disso, a vantagem econômica não se aplica ao caso dos tratamentos crônicos, pois o consumo é contínuo. Assim, se o paciente optar por comprá-los a porções menores, acabará por pagar um preço mais alto, porque as embalagens menores implicam custos unitários maiores, exatamente pela perda de escala produtiva. Sem contar os investimentos na adaptação de todos os processos de embalagem, manuseio, distribuição pela indústria e dos processos de estoque e manuseio nas farmácias, que serão repassados ao consumidor, diluindo o "ganho social" da medida. Outro ganho seria a redução do risco de automedicação. A consagrada "farmacinha caseira" disponibiliza medicamentos que dispensam receitas. É difícil imaginar, no entanto, que os consumidores vão esperar a dor de cabeça chegar para irem à farmácia. Além disso, o fracionamento atinge somente os comprimidos e drágeas, que correspondem a apenas um terço do volume de medicamentos comercializados. E o fracionamento ainda é um estimulo para o paciente interromper o tratamento premido pela questão financeira, causando mais um problema de saúde pública. Se o objetivo é combater a automedicação, não há outra saída se não ser investir na educação do paciente. Acidentes. O terceiro ganho seria a redução do risco de acidentes domésticos. Mas parece um contrassenso que, em nome da segurança, se elimine a "farmacinha" e se preservem os fogões nas cozinhas e as facas nas gavetas. Dados de 2007 do Ministério da Saúde mostram que, considerando fatores externos, das 5.324 mortes de crianças no Brasil, quase 50% foram ocasionadas por acidentes de trânsito (2.134), seguidos por afogamentos (1.382), sufocações (701), queimaduras (337), quedas (254), intoxicações (105), acidentes com armas de fogo (52) e outros (359). A responsabilidade de evitar acidentes domésticos é dos pais e responsáveis e isso deve ser estimulado por meio de programas de conscientização ou ainda da doação das sobras de medicamentos, como têm feito algumas louváveis organizações não-governamentais. Dúvidas. Alguns pontos não foram abordados nessa discussão. Se com a produção e distribuição das caixas fechadas os números relativos à falsificação já são alarmantes, o que pode acontecer se for obrigatória a distribuição de caixas e unidades avulsas? Ou como ficará o controle em blitz nas farmácias, se os lacres das caixas já vão poder estar abertos? Sem contar o roubo de cargas e suas implicações econômica e sanitária. Essa realidade tem mobilizando vários países a criar mecanismos e instrumentos mais eficazes a fim de coibir esta prática, como a tecnologia de rastreabilidade - defendida pela Abrafarma, entidade que representa as redes de farmácias e drogarias do País. Há pouco mais de um ano, foi aprovada a Lei n.º 11.903, que estabelece o Sistema Nacional de Controle de Medicamentos. Pelo padrão brasileiro, as embalagens dos medicamentos produzidos e comercializados no País receberão obrigatoriamente um selo impresso, com códigos bidimensionais, que garantirá a procedência. A tecnologia permitirá ao consumidor consultar no ato da compra a legitimidade do produto. A implantação dos fracionados põe em risco esse avanço, já que a embalagem deslacrada quebra o ciclo de segurança pretendido. De acordo com a Abrafarma, é praticamente impossível rastrear as pequenas unidades depois de fracionadas. O fracionamento, assim, pode parecer eficaz à primeira vista, mas nós defendemos uma análise mais detida entre os prós e contras da medida. Pelos impactos já descritos, ela de fato parece trazer ganhos reais na dimensão hospitalar, mas não na prescrição ambulatorial. Acreditamos que uma posição efetivamente responsável na preservação e melhoria da saúde no Brasil passa mais pelo próprio sistema público do que pelo fracionamento de medicamentos. E também por medidas que, embora mais trabalhosas e de efeito mais demorado, representem o investimento na educação de pacientes para o consumo responsável.

Holding do BTG adquire 50% da farmácia Rosário Distrital

São Paulo - A BR Pharma, holding de farmácias do banco BTG Pactual, fechou na noite de sábado a compra de 50% da rede brasiliense Rosário Distrital, maior empresa do setor no Centro-oeste e 15ª no ranking de vendas no país, com faturamento de 400 milhões de reais e 80 lojas no Distrito Federal e Goiânia. A aquisição, a terceira feita pela holding em 11 meses, dá sequência à estratégia do grupo comandado pelo banqueiro André Esteves de formar a maior rede de farmácias do país até o final de 2011. No negócio, cujo valor as empresas não revelam, a BR Pharma irá compartilhar o controle da rede com os antigos donos, os empresários Álvaro Silveira e Felipe Faria, que fizeram a fusão das drogarias Rosário e Distrital em outubro do ano passado.

Após a aquisição, a holding do BTG passa a ter 510 lojas e faturamento de 1,3 bilhão de reais, o que a faz avançar da 8ª para a 5ª posição no ranking das maiores redes do país. Também integram a BR Pharma a franquia paulista de farmácias Farmais, adquirida em setembro do ano passado, e 30 unidades da pernambucana Farmácia dos Pobres, compradas em maio. "Até o final do ano devemos fechar a compra de pelo menos mais duas redes", afirma André Sá, sócio do BTG responsável pela BR Pharma.A aproximação entre as empresas ocorreu em fevereiro após um encontro dos donos da Rosário Distrital e Sá, que nos últimos seis meses visitou farmácias em todo país a fim de estudar aquisições para a BR Pharma. O executivo passou a última semana em Brasília acertando os detalhes do negócio, que acabou sendo fechado no sábado no escritório da Rosário Distrital. "A operação continuará sendo tocada pelos antigos donos e as marcas serão mantidas. Caberá a nós cuidar da parte financeira do negócio", afirma Sá. De acordo com ele, todo o dinheiro aportado pela holding será usado dentro da operação. "Vamos abrir 30 lojas no interior de Goiás dentro de um ano. Depois, a intenção é expandir para Mato Grosso e Mato Grosso do Sul".O varejo de medicamentos no país, que dobrou de tamanho nos últimos cinco anos para 32 bilhões de reais, está em pleno processo de consolidação. No final de junho, a Drogaria São Paulo adquiriu a paulista Drogão e se tornou a maior rede do país em vendas, com faturamento de 2,5 bilhões de reais e 320 lojas. A própria fusão entre Rosário e Distrital, no ano passado, foi uma resposta à chegada em sua região de redes como a Drogasil, que havia adquirido a brasiliense Vison em 2008.A criação de uma holding de redes de farmácias é o maior investimento da divisão de mercahnt banking do BTG, na qual o banco aplica dinheiro próprio em negócios ligados à expansão do consumo interno. Cerca de 1 bilhão de reais devem ser investidos em aquisições pela BR Pharma para formar a maior rede de farmácias do país com presença em todas as regiões. Também estão inseridas na área de merchant banking, que é comandada pelo sócio Carlos Fonseca, as participações do BTG na rede de postos de combustível Derivados do Brasil, na montadora Mitsubishi, na rede de estacionamentos Estapar e na Rede D'Or de hospitais

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Saudações. Movido pela necessidade de acompanhar os "novos tempos", e tendo como inspiração meu amigo Nicolas e com a orientação do meu filho Leo, estou aqui com meu Blogger.

A intenção é divulgar e dividir com profissionais da industria farmacêutica, farmacêuticos, proprietários de farmácias, consumidores de medicamentos, enfim, todos aqueles que de alguma forma estejam interessados no que acontece no mercado farmacêutico.

Sendo assim, espero contribuir de alguma forma para a saúde de todos.

abraços,

Gerson Santos