quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Econofarma: Tradicional feira paulista chegará ao Nordeste em outubro


Diante do eminente crescimento da região Nordeste do país, a PH Farma vai realizar, nos dias 7 e 8 de outubro, a primeira edição da Econofarma Recife, abrangendo os três estados vizinhos (Paraíba, Alagoas e Rio Grande do Norte).

A expectativa dos organizadores é que 9 mil m² de área do CECON (Centro de Convenções de Pernambuco) devem ser ocupados por cerca de 2 mil pessoas (que representam mais de quatro mil pontos de venda) durante os dias do evento, que será sediado em Olinda. A exemplo da consagrada edição paulista, a feira, em solo nordestino, será aberta a todos os empresários de farmácias do país.

De acordo com o Diretor Comercial da PH Farma, Paulo Heitor Lopes Bruno, a escolha pelo Nordeste se deu devido ao franco crescimento da região que, por ser um mercado promissor, representa uma grande oportunidade para o desenvolvimento de parcerias e geração de negócios para todo o setor farmacêutico nacional.

Segundo a gerente operacional da PH Farma, Valéria Wanderley, 67 expositores já garantiram estandes na feita, que contará inclusive com uma palestra motivacional, que será proferida pelo comandante Peter MacFly, e será encerrada com um show do cantor Reginaldo Rossi.

Para obter mais informações, entre em contato com a PH Farma através do telefone (12) 3621-5117/3011-0441 ou acesse o site oficial do evento no endereço www.econofarma.com.br


SERVIÇO
ECONOFARMA RECIFE
Data: 07 e 08 de Outubro
Local: CECON (Centro de Convenções de Pernambuco)
Endereço: Av. Prof. Andrade Bezerra, s/n, Salgadinho, Olinda (PE)
Contato: (12) 3621-5117/3011-0441
Site: www.econofarma.com.br


Fonte: PH Farma

terça-feira, 3 de agosto de 2010

União Química Farmacêutica Nacional S/A contrata no RS:

Estamos contratando representante comercial para venda de medicamentos no interior do RS, conforme segue:

- Repres. Comercial com empresa constituida;
- CORE;
- Experiência na função;
- Veículo próprio;
- Região de Atuação com sede preferencial em : Três Passos (RS) ou Frederico Westphalen (RS) ou Sarandi(RS);
- Interessados enviar curriculum vitae para : gsantos@uniaoquimica.com.br

Médicos pedem salário inicial de R$ 15 mil


Em manifesto endereçado ao governo e aos candidatos à Presidência, entidades cobram mais recursos e melhores condições de trabalho

Entidades médicas divulgaram ontem um manifesto endereçado ao governo - e aos candidatos à Presidência da República - que cobra mais recursos para área de saúde e melhores condições de trabalho para categoria, incluindo salário inicial de R$ 15 mil.


O documento reivindica, por exemplo, que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) passe a fiscalizar a relação entre operadoras de saúde e médicos, principalmente no momento de fixar honorários e preços de serviços. "Essa é uma atribuição da agência que, não sabemos bem o porquê, não é exercida", afirmou o presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Roberto d"Ávila.

D"Ávila identifica, em vários pontos do País, o surgimento de movimentos de profissionais que, indignados com os baixos preços pagos por consultas ou terapias, organizam uma saída em grupo dos planos de saúde. "Não incentivamos o movimento. Mas não temos condição de controlá-lo", disse.

Há alguns meses, em Brasília, um movimento como esse foi feito por pediatras. Depois de um período de paralisação, os profissionais conseguiram um aumento nos honorários.

O presidente do CFM argumenta que, ao longo dos últimos dez anos, mensalidades das operadoras de saúde tiveram reajuste de 140%, enquanto honorários médicos subiram 60%. "Um médico receber até R$ 25 por consulta é insustentável."

D"Ávila observa que, em alguns pontos, profissionais adotam medidas para driblar os baixos honorários. Entre elas, cobrar um valor extra, algo que ele admite não ser adequado. "Mas precisamos de soluções."

Além de uma ANS mais atuante, o documento, assinado por CFM, Associação Médica Brasileira e Federação Nacional dos Médicos, reivindica a coibição da abertura indiscriminada de novos cursos de Medicina, maior valorização dos profissionais e a criação de uma carreira médica para o serviço público de saúde. Esta última reivindicação, começa a ser atendida.

Carreira. Na semana passada, o Ministério da Saúde publicou portaria que criou um grupo de trabalho para discutir a formação da carreira de Estado para profissionais de saúde. O CFM deverá participar. Uma proposta da entidade - abrangendo apenas médicos - previa que profissionais em início de carreira e dedicação exclusiva recebessem R$ 15 mil.

"Sabemos que esse valor o governo não vai aceitar. Mas vamos apresentá-lo." Preparado após reunião de três dias entre Associação Médica Brasileira, CFM e Federação Nacional dos Médicos, o documento traz uma lista de nove reivindicações, cinco delas destinadas especificamente a melhorar as condições de trabalho dos profissionais.

Mas há também reivindicações voltadas à saúde pública, como a ampliação dos recursos para a área e a regulamentação da Emenda 29 - que determina o que são gastos em saúde.

Por meio de assessoria de imprensa, o Ministério da Saúde disse concordar com a quase totalidade do que está apresentado no manifesto, sobretudo mais recursos para a área de saúde e regulamentação da Emenda 29. Procurada, a ANS, também por meio da assessoria de imprensa, disse desconhecer o manifesto das entidades médicas.

Fonte: O Estado S Paulo

Eli Lilly corre contra o relógio para compensar perda de patentes


O presidente da Eli Lilly & Co., John Lechleiter, está diante do pesadelo de qualquer farmacêutica. A partir deste ano, ele vai perder, nos EUA, a proteção de patente para oito drogas num período de oito anos, o que abrirá caminho para que concorrentes genéricos corroam as vendas da Eli Lilly. Os remédios geram, atualmente, cerca de 3/4 da receita anual da farmacêutica.

Lechleiter, um veterano da Lilly que foi promovido à presidência em 2008, promete amortecer o impacto com a perda das patentes concentrando-se mais intensamente no desenvolvimento de remédios para doenças difíceis de tratar. Entre elas, mal de Alzheimer, câncer e diabetes.

Ao mesmo tempo, a Lilly está cortando custos para se preparar para a esperada baixa das vendas, depois do vencimento da patente do campeão de vendas Zyprexa, um antipsicótico que perde a proteção em outubro de 2011. No ano passado, a empresa anunciou planos de dispensar 5.500 funcionários até o fim do ano que vem.

No entanto, Lechleiter evitou ir atrás de uma grande fusão, como fizeram alguns de seus concorrentes. O executivo explicou que não viu nenhuma evidência de que grandes empresas combinadas possam ser mais inovadoras do que a Eli Lilly, que atualmente está gastando entre US$ 4 bilhões e US$ 5 bilhões por ano em P&D (Pesquisa e Desenvolvimento).

“Espero que reforcemos nossa capacidade de trabalho na área da medicina de diagnóstico, embora não tenha planos de adquirir uma empresa de diagnóstico. Acho que podemos fazer esse trabalho com parceiros externos”, complementou. Lechleiter informou também que 65 drogas experimentais estão em algum estágio de desenvolvimento clínico. Entre elas, ele espera que estejam duas alternativas distintas para se tratar o mal de Alzheimer.


Fonte: Valor Econômico

Sanofi-Aventis anuncia lucro de 1,7 bilhão de euros no 2º trimestre


A farmacêutica Sanofi-Aventis reportou um lucro líquido de 1,776 bilhão de euros (1,31 euro por ação) no segundo trimestre de 2010, com incremento de 51% em relação a igual época do ano anterior, que registrara ganhos de 1,170 bilhão de euros (0,81 euro por ação).

As vendas líquidas da companhia foram contabilizadas em 7,783 bilhões de euros entre abril e junho deste ano, frente aos 7,438 bilhões de euros apontados nos mesmos meses de 2009.

"Estou muito satisfeito com a performance trimestral do grupo em um ambiente impactado pela reforma do sistema de saúde americano, cortes de preço na Europa e contínua concorrência com os medicamentos genéricos", afirmou Christopher A. Viehbacher, CEO da Sanofi-Aventis.


Fonte: Portal Terra

Laboratório Teuto lança o lubrificante íntimo Easy Lub


O Laboratório Teuto acaba de lançar o lubrificante íntimo Easy Lub. O gel chega ao mercado em duas versões: tradicional e ice menta. O produto faz parte do plano de lançamentos do Teuto para 2010 e atinge em cheio as classes C e D que, de acordo com dados da Fecomercio (SP), consumiu o equivalente a 78% (R$ 1,1 trilhão) do volume gasto pelos mais ricos no ano passado.

Um dos motivos dessa mudança é que os brasileiros devem começar a gastar mais com itens ligados melhoria na qualidade de vida. Por isso, o Teuto aposta no fortalecimento deste grupo de consumidores, e traz a partir do mês de agosto duas versões para seu Lubrificante íntimo.

O Easy Lub Tradicional é apresentado em bisnaga especial de 50g, e tem como medicamento referência o K-Y, da Johnson & Johnson. O produto é dermatologicamente testado, transparente, não mancha, não tem cheiro, é fácil de remover (não gorduroso), pode ser utilizado com o preservativo e tem embalagem prática (flip top). Já a versão Ice menta ainda promove uma sensação refrescante no contato com a pele e tem agradável aroma de menta.

Uma das vantagens de Easy Lub é que, além de ser à base de água, o que facilita sua remoção, pode ser usado com o preservativo. Os outros lubrificantes do mercado, além de serem gordurosos e de difícil remoção, podem deixar resíduo nas partes íntimas e não podem ser utilizados com o preservativo.

Este lançamento vai ao encontro da política comercial da empresa, que oferece condições diferenciadas para todos os seus parceiros comerciais, distribuidores, farmácias e, consequentemente, para o consumidor final. Assim, todas as etapas da cadeia terão mais um produto com a qualidade e confiança da linha Teuto, a um preço extremamente acessível e condição comercial agressiva.

Para mais informações, ligue gratuitamente para 0800-7011535 ou acesse o site do Laboratório Teuto através do endereço www.teuto.com.br


Fonte: Agência Race

Pfizer tem lucro e receita acima do esperado no 2º tri


A Pfizer apresentou nesta terça-feira (3) lucro e receita trimestrais acima do esperado, afirmando que o resultado positivo para o ano alcançará o topo das estimativas conforme obtém maior economia de custos decorrente da recente fusão com a Wyeth.

A maior farmacêutica do mundo concluiu a aquisição da Wyeth, por US$ 67 bilhões, em outubro.

No segundo trimestre, a companhia teve lucro de US$ 2,48 bilhões, ou US$ 0,31 por ação, comparado a US$ 2,26 bilhões, ou US$ 0,34 por ação, um ano antes.

Excluindo itens extraordinários, a Pfizer teve lucro de US$ 0,62 por ação. Analistas esperavam, em média, ganho de US$ 0,52.

A receita total cresceu 58%, para US$ 17,33 bilhões, bem acima da previsão do mercado, de US$ 16,65 bilhões.

A companhia disse esperar que o lucro em 2010 fique no topo da meta de entre US$ 2,10 e US$ 2,20 por ação, excluindo itens não recorrentes.

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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Amamentação até os 2 anos poderia salvar 1,5 milhão anualmente no mundo

A amamentação exclusiva até os 6 meses de idade e complementar até os 2 anos poderia salvar a vida de 1,5 milhão de crianças anualmente em todo o mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). A estimativa é que apenas 35% das crianças com até 6 meses de vida recebam exclusivamente o leite materno.



Na Semana Mundial da Amamentação, o órgão divulgou que mais de dois terços das 8,8 milhões de mortes anuais de crianças menores de 5 anos são provocadas pela subnutrição. A doença está associada, inclusive, a práticas de alimentação inadequadas, como mamadeira, nos primeiros 5 meses.


De acordo com a OMS, aumentar os índices de aleitamento materno é a chave para melhorar a nutrição de crianças no mundo. Os hospitais que receberam o título de Amigos da Criança, segundo o órgão, têm o potencial de oferecer a milhões de bebês um início de vida mais saudável.


No Brasil, uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde revela que os bebês nascidos nessas instituições mamam por um período maior que os nascidos em outras maternidades. Atualmente, 335 hospitais brasileiros têm o título, conferido pela OMS em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).


O leite materno é considerado pela OMS o alimento ideal para recém-nascidos e crianças pequenas. Ele é seguro e oferece todos os nutrientes que um bebê precisa para um desenvolvimento saudável, além de conter anticorpos que protegem de doenças comuns na infância.


De acordo com o órgão, a falta de orientação e apoio por parte de profissionais da saúde é uma das razões que levam mães a interromperem a amamentação poucas semanas após darem à luz.


Fonte;Estado S Paulo

Nanotecnologia contra o câncer

A NANOTECNOLOGIA, que ajuda no diagnóstico do câncer, também tem seu lugar na quimioterapia. Sua atuação tem a mesma força do "cavalo de Troia", o vírus da informática que se infiltra nos computadores e os destrói.
Yoav Livney, Yehuda Assaraf e Avi Domb, pesquisadores do Tecnion Instituto de Tecnologia de Israel, instituição que já tem em seu currículo o Prêmio Nobel de Química de 2004, criaram um sistema que fixa o ácido fólico (derivado da vitamina B) e a essência extraída de pinheiros a uma droga anticâncer.
Eles observaram que algumas células tumorais produzem de dez a cem vezes mais receptores folato que as normais. Esses receptores se grudam no ácido fólico, que é necessário para o rápido crescimento e a multiplicação das células cancerosas.
Dessa forma, o ácido fólico é usado como isca para chegar ao interior da célula de câncer, e junto vai o extrato levando o quimioterápico que elimina o tumor, sem danificar as células normais ao redor da neoplasia.
Para os pesquisadores, esse sistema seria especialmente eficiente no tratamento do câncer do ovário, do rim e do útero, que se caracterizam por alta produção de receptores de ácido fólico.


Fonte : Folha

NS lança linha de higienizadores para escova dental



Preocupada em oferecer produtos que aliam qualidade e bem-estar, a NS Aparelhos Médicos amplia sua linha de produtos com o lançamento da linha de higienizadores para escova dental Steriline.

Segundo estudo levantado pela Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP), o hábito de apenas lavar e retirar o excesso de água e resíduos da escova não é suficiente para higienizá-la adequadamente. O levantamento revela a necessidade do uso de produtos com agentes antimicrobianos que cumpram essa função.

Prática e com design inovador, a linha Steriline higieniza a escova dental utilizando a tecnologia UV (ultravioleta) como germicida. Com o aparelho, é possível eliminar os microorganismos nocivos que se acumulam nas cerdas ao longo de sua utilização.

“Pesquisas revelam que existem inúmeras bactérias capazes de sobreviver até um dia entre as cerdas, prontas para retornar a boca a qualquer nova utilização da escova. Por isso, é importante manter a boa higienização”, alerta o gerente comercial da NS Aparelhos Médicos, Maurício Parizi.


PRATICIDADE


A novidade chega ao mercado em três modelos que se adequam às necessidades do consumidor. São eles:

Steriline1: que armazena apenas uma escova e leva de seis a oito minutos para higienizá-la. Ideal para viagens, funciona à pilha;

Steriline2: com suporte exclusivo para fixação na parede, comporta até quatro escovas e um barbeador. O tempo de higienização varia de três a cinco minutos;

Steriline3: com capacidade para quatro escovas e tempo de higienização variando entre seis a oito minutos. Conta com opção de fixação na parede ou base para apoio na pia.


De fácil manuseio, basta colocar as cerdas da cabeça da escova na direção da lâmpada UV e fechar a tampa do estojo. O aparelho desliga automaticamente após o tempo previsto para cada modelo.

L’Oréal quer crescer na cola da Lojas Renner e da Sacks


O mercado de cosméticos e perfumes importados de luxo tornou-se acessível à classe C, que parcela em até 12 vezes a compra de fragrâncias de R$ 150 a R$ 200 em lojas de departamentos e no comércio eletrônico.

"O Brasil está descobrindo os perfumes seletivos (importados de luxo)", afirma Cristina Conforto, diretora de marketing da L'Oréal Brasil.

Hoje, a penetração dos perfumes no mercado brasileiro é alta, mas a destes produtos importados e de luxo ainda é baixa, embora crescente.

Atualmente, esses perfumes respondem por cerca de 8% do total de fragrâncias vendidas no país.

"No ano passado, cresceu 10% e a previsão era repetir este percentual neste ano. No entanto, como as vendas vêm surpreendendo, acho que o país crescerá 13%", conta a executiva.

Embora Cristina diga que "o céu é o limite" para alavancar as vendas de perfumes importados no país, o grande desafio é a distribuição.

O país tem por volta de 500 pontos de venda - de perfumarias a lojas multiprodutos que comercializam fragrâncias - para atender uma população de mais de 190 milhões de brasileiros.

"Há menos perfumarias do que a gente gostaria, embora existam boas em grandes capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador."

Contudo, ela fala da dificuldade de chegar em outras cidades como as do Norte do país. Há, hoje, 350 cidades brasileiras sem uma única loja deste tipo.

A Renner é frequentemente apontada pelas diferentes grifes de perfume como uma saída para as vendas.

A rede, que tem 124 lojas espalhadas por todos os estados do país, é a principal compradora de perfumes da L'Oréal Brasil hoje, conforme informa Cristina.

"Além de estar espalhada por todos os estados, a Renner dá maior acessibilidade à população, uma vez que parcela as compras."

Sites como o Sacks também são importantes para os perfumes da empresa francesa chegarem a cidades onde não há uma única perfumaria.

"A Sacks é o nosso primeiro ponto de venda no país, seguido pela loja virtual da Lancôme, que está no ar há três anos no Brasil", afirma Cinthia Marino, diretora de marketing de Lancôme.

O objetivo, segundo ela, é chegar onde a perfumaria não chega.

Aroma nordestino

A mulher que vive no Nordeste gosta de perfume forte e marcante, garantem as executivas da L'Oréal. A matriz francesa é que parece não entender esta predileção.

Eles pensam que os perfumes frescos é que vão fazer mais sucesso aqui, pelo fato de o Brasil ser um país tropical.

"Temos sempre que explicar que as mulheres, em especial as do Nordeste, gostam de perfumes marcantes", diz Cinthia.

Estudo revela que carne vermelha pode provocar câncer de bexiga

WASHINGTON, 2 Ago 2010 (AFP) - A carne vermelha, vinculada ao risco de acidentes cardiovasculares e alguns tipos de câncer como o de pâncreas, está novamente no centro de uma polêmica, pois agora é suspeita de causar câncer de bexiga, segundo um estudo divulgado nos Estados Unidos pela revista Cancer.

No entanto, para todos aqueles que não resistem à tentação de comer um hambúrguer com queijo e bacon, uma boa notícia: os cientistas não encontraram qualquer associação entre o consumo de lombo, bacon, hambúrguer, salsicha e filé e o câncer.

Mas sim, "uma associação indireta real entre os frios de carne vermelha" e o câncer de bexiga, informaram os cientistas no estudo.

No processamento dos frios são adicionados nitratos e nitritos à carne para preservá-la e realçar sua cor e sabor.

"Os nitratos e nitritos são precursores de compostos N-nitrosos, que induzem à formação de tumores em muitos órgãos, inclusive na bexiga, em várias espécies animais", diz o estudo.

Na pesquisa, os cientistas avaliaram o consumo de nitratos, nitritos e outros componentes encontrados na carne vermelha em 30.000 homens e mulheres de 50 a 71 anos, em oito estados norte-americanos, e sua relação com o câncer.

Os participantes do estudo foram acompanhados por até oito anos. Durante este tempo período, 854 foram diagnosticados com câncer de bexiga.

Os cientistas descobriram que as pessoas cujas dietas eram ricas em nitritos de qualquer tipo, não só na carne, e pessoas que consumiam muitos nitratos de carne processada, como os frios, tinham entre 28% e 29% mais chances de desenvolver câncer de bexiga do que aqueles que consumiram estes componentes em menores quantidades.

A pesquisa foi chefiada pela doutora Amanda Cross, do Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos.

Fonte : uol

Esmalte, o grande vilão

A dermatologista Luisimara Garcia afirma que um dos maiores alergênicos existentes nas nécessaires de suas pacientes é o esmalte. Geralmente, a alergia deve-se à presença de tolueno, formaldeído e dibutilftalato na composição do produto. Essas substâncias geralmente causam alergia atópica, ou seja, fora da área de aplicação. As áreas afetadas pela vermelhidão, inchaço e prurido são as pálpebras, podendo se espalhar pelo rosto. “Minhas pacientes passam meses deixando de usar cremes e maquiagens acreditando ser o motivo da alergia. Quando digo que o problema é o esmalte, a maioria não acredita, já que ele não costuma irritar a área das mãos, apenas do rosto”, explica Luisimara.

Verônica Oliveira, 49 anos, levou quase um ano para descobrir que a causa para os olhos inchados e vermelhos era o esmalte. No ano 2000, Verônica procurou alergologistas. “O médico disse que eu não devia passar tanta porcaria no rosto — logo eu, que uso pouca maquiagem”, brinca Verônica. “Ele me receitou vários remédios que ajudaram, mas que nunca eliminaram de vez a alergia no rosto.” Só no fim daquele ano, Verônica descobriu a causa. “Minha dermatologista me avisou que se eu quisesse manter o hábito teria que recorrer a esmaltes hipoalergênicos, que na época eram caros e pouco variados. Valeu a pena. Hoje, temos mais opções nos mercados e farmácias.”


fonte : Alanac

Sandoz lança sua versão do Viagra

A farmacêutica Sandoz, empresa do grupo suíço Novartis, acaba de lançar três novos medicamentos genéricos no mercado. A aposta da Sandoz é o citrato de sildenafila, o genérico do Viagra, da Pfizer, que perdeu a patente do produto em junho.

A meta do laboratório é atingir 30% do mercado do medicamento para disfunção erétil, estimado em R$ 170 milhões no País, no primeiro ano de venda. Os outros lançamentos são o antihipertensivo candesartana cilexetila e o anticoncepcional gestodeno etinilestradiol.

Hypermarcas anuncia captação de R$ 651 milhões em oferta de debêntures

SÃO PAULO - A Hypermarcas anunciou hoje que captou R$ 651 milhões em sua terceira emissão de debêntures. O valor, inicialmente estimado em R$ 500 milhões, foi elevado pois a companhia optou pela oferta de um lote adicional, correspondente a 15% do total de debêntures ofertadas originalmente.

A Hypermarcas também decidiu lançar um lote suplementar equivalente a 75 mil debêntures, alternativa prevista no prospecto de lançamento da oferta.

Desta forma, foi distribuído o total de 651.042 debêntures não conversíveis em ações, com valor unitário de R$ 1 mil. A emissão foi realizada em 15 de julho, em três séries, com vencimentos em 15 de julho de 2014 ; 15 de julho de 2015 e 15 de julho de 2016.

Os recursos obtidos com a distribuição de debêntures serão destinados ao pagamento de parte das dívidas da Hypermarcas.

A oferta é feita sob regime misto de garantia firme e melhores esforços e tem como coordenador líder o Bradesco BBI, com participação do Itaú BBA, Citibank e Santander.


fonte: valor economico

Gestão de medicina preventiva atrai capital

O médico Leonardo Florêncio desenvolveu em seu mestrado uma metodologia própria de gestão de cuidados com a saúde e de medicina preventiva.

A ideia avançou e se tornou um conjunto de serviços hoje comercializados pela EprimeCare, empresa criada por ele em 2005, em Belo Horizonte.

Após faturar cerca de R$ 1 milhão no ano passado, o empreendedor sonha em levar seus produtos para outros países da América do Sul e crescer acima da média de 50% que marcou os últimos anos.

Para alcançar esse objetivo, ele conta com um novo sócio: o HorizonTI, fundo de investimento em empresas inovadoras gerido pela Confrapar, especializada em capital semente, que acaba de fazer um aporte na EprimeCare. O valor do negócio não é revelado.

A EprimeCare desenvolve metodologias e softwares que permitem a operadoras de planos de saúde estruturar modelos de promoção da saúde e prevenção de doenças. O objetivo é que, com isso, os custos por cliente sejam reduzidos.

"Com nosso sistema é possível, por exemplo, fazer um levantamento de pacientes do sexo feminino, na faixa de 40 a 65 anos, que não realizaram mamografia nos últimos 12 meses e nunca passaram por uma extirpação de mama ou uma quimioterapia. O resultado indicará mulheres que devem receber orientação para a realização do exame", exemplifica.

"Os custos do tratamento de um câncer em fase inicial são menores. Os riscos para o paciente também diminuem."

Segundo Florêncio, um programa de assistência domiciliar pode reduzir os custos médicos em 35% a 75%, dependendo do caso.

Gestão

Formado em medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em 1999, Florêncio não se contentou em ter conhecimentos clínicos apenas e partiu em busca algo mais.

Foi durante uma especialização em higiene e saúde do trabalho que ele percebeu o impacto que a medicina preventiva tem sobre a saúde das pessoas. Depois, complementou sua formação com um mestrado e um MBA em gestão da saúde.

Após a graduação e ainda durante a residência, Florêncio se tornou trainee da CASS Consultoria, empresa de auditoria médica. Depois, ingressou no Hospital Vera Cruz, de Belo Horizonte, onde permaneceu por quatro anos. Lá, participou da criação de uma unidade de assistência domiciliar.

"Além do aumento da satisfação das famílias e dos pacientes, esse serviço promoveu melhorias na qualidade de vida dessa população e, para nossa surpresa, gerou uma redução de 70% nos custos assistenciais", diz.

Aliança

Ao ver o impacto positivo desse tipo de iniciativa, Florêncio percebeu que poderia expandir essa prática. Esse desejo se concretizou quando o empreendedor conheceu, durante o MBA, José Edson de Carvalho, ex-executivo de vendas da IBM que possuía uma empresa de tecnologia. Juntos, decidiram abrir a EprimeCare, aliando a metodologia de cuidados de saúde ao conhecimento técnico.

"No Vera Cruz percebi a importância da assistência domiciliar. Mas eu queria fazer mais. Isso me levou a sair de um emprego garantido, com carteira assinada. Não foi fácil. Meu sócio e eu tivemos de viajar muito para divulgar nosso método e nossa tecnologia", diz.

AstraZeneca e Bristol aliam-se em pesquisa voltada para o diabetes

As companhias farmacêuticas anglo-sueca AstraZeneca e a americana Bristol-Myers Squibb uniram forças para pesquisar medicamentos voltados para diabetes. Os dois laboratórios, que firmaram acordo de cooperação em 2007 para investir no desenvolvimento de remédios nessa área, como forma de dividir os custos e os lucros, começam a colocar no mercado os resultados dessa parceria. Esse tipo de associação entre empresas fármacas tornou-se uma tendência global.

"Os esforços para pesquisas de combate a diabetes são grandes em todo mundo. Só no Brasil a doença atinge cerca de 11 milhões de pessoas", disse Rubens Pedrosa Jr., presidente da AstraZeneca no Brasil. "Mais do que dividir custos e lucros, a vantagem desse acordo é ter mais cérebros em um projeto de inovação", observou Stephen Merrick, presidente da Bristol no país.

Tradicionalmente, os custos para se colocar um medicamento no mercado giram em torno de US$ 800 milhões a US$ 1 bilhão, com até dez anos de pesquisas até seu lançamento.

Neste mês, as empresas começaram a comercializar no país o Onglyza, para tratamento da diabetes tipo 2. Aprovado em 2009 pela Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária), Food and Drug Administration (FDA) e agência europeia, a Emea, a nova droga que combate a doença, a saxagliptina, é um medicamento para terapia de uso oral. "Trabalhamos em duas substâncias, que podem ser combinadas para outros produtos", afirmou Pedrosa.

Independentemente dessa parceria voltada para diabetes, as duas empresas têm planos ambiciosos de expansão no país. Cada laboratório trabalha com portfólio diversificado e faz apostas no mercado brasileiro.

Merrick, que chegou há cerca de seis meses no Brasil, deverá conduzir o processo de consolidação da Bristol no segmento de medicamentos biológicos no mercado nacional, em linha com a estratégia global da companhia. A expectativa é promover o lançamento de cinco novos medicamentos inovadores no país - e elevar o faturamento dos R$ 393 milhões em 2009 no país para R$ 750 milhões, até 2015.

A unidade brasileira da Bristol está no centro das atenções junto com outros mercados emergentes como Rússia, Índia, China e Turquia, disse Merrick. A Bristol, que registrou faturamento global de US$ 18,8 bilhões em 2009, é um laboratório com foco em pesquisas e desenvolvimento de medicamentos para o tratamento de câncer, doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade, distúrbios psiquiátricos, Alzheimer, hepatites, HIV/AIDS, artrite reumatoide e pós-transplantes. No Brasil, a companhia também atua no mercado de OTC (remédio isentos de prescrição), com as marcas Luftal, Dermodex e Naldecon.

A AstraZeneca, com faturamento global de US$ 32,8 bilhões em 2009, registrou no ano passado receita bruta de R$ 746,8 milhões no país. Com foco em medicamentos para hipertensão, colesterol, gastrointestinal, a empresa também tem produtos voltados para área hospitalar e oncologia. O país é base de exportação de medicamentos para os países da América Latina.

Valor enconomico