quinta-feira, 3 de março de 2011

BTG prepara oferta de rede de farmácias


O BTG Pactual planeja para breve a abertura de capital de seu braço de farmácias. Hoje, esse segmento de seus negócios está estruturado em uma holding, a Brazil Pharma. Embaixo dela, estão atualmente quatro redes: Farmais, Rosário, Guararapes e Mais Econômica.

O Valor apurou que a ideia do BTG é formatar uma operação semelhante àquela realizada pela Brasil Brokers e pela Brasil Insurance. A primeira reuniu diversas imobiliárias e a segunda, várias seguradoras.

Saíram para a operação divulgando balanços independentes de cada uma das empresas. E ambas só passaram a existir como uma só companhia após a conclusão da oferta pública inicial, quando passaram a consolidar os resultados de todas.

A ideia do BTG é sair com uma operação semelhante. Apresentará aos investidores as informações em separado de cada rede e, no momento da realização da oferta inicial, todas passarão a operar unidas em uma nova empresa, que poderá continuar com o nome Brazil Pharma.

Procurado, o BTG não concedeu entrevista.

As aquisições do banco no setor de farmácias começaram em setembro de 2009. Os valores envolvidos em cada operação não foram divulgados. Na maioria dos casos, o BTG comprou posições de controle, mas não 100% das ações. O momento da oferta constitui também um evento de liquidez - no jargão do mercado financeiro -, que poderá fazer com que os antigos donos das farmácias vendam parte ou todo o restante das fatias que ainda possuem. Usando o modelo de Brasil Brokers e Brasil Insurance, o BTG poderá concretizar a operação com mais rapidez do que se optasse por consolidar todas as empresas antes. O apetite do mercado para as operações de ofertas de ações do segmento farmacêutico tem sido grande, por conta das perspectivas econômicas positivas para o país.

A primeira aquisição anunciada pelo BTG no setor foi a compra de 100% da Farmais, em setembro de 2009. A rede tem presença nacional. Naquele momento, a holding Brazil Pharma ainda não havia sido criada. Passou a existir a partir da segunda aquisição, em agosto do ano passado. O negócio envolveu a compra de 50% do Grupo Rosário Distrital, que possui 80 lojas no Distrito Federal.

Em novembro também do ano passado, a holding incorporou a Guararapes, o maior grupo do setor no Nordeste - o percentual comprado do capital não foi divulgado.

No início de fevereiro, foi anunciada a compra de 60% da gaúcha Mais Econômica.

Após mais essa transação, a Brazil Pharma passou a administrar 692 lojas em todo país e conquistou a liderança de mercado em três regiões: Nordeste, Centro-Oeste e Sul. O portfólio engloba 82 lojas Rosário; 66 da Guararapes; 392 lojas da Farmais e 152 da Mais Econômica.

O site da holding ainda não computa os dados dessa última aquisição e informa que o faturamento das outras três redes soma R$ 1,4 bilhão. As informações de mercado são de que o faturamento da Mais Econômica é de cerca de R$ 800 milhões. Assim, a receita da Brazil Pharma estaria agora próxima de R$ 2,2 bilhões.

Do total de lojas, 300 são próprias e o restante, franqueadas, concentradas na Farmais.

Quando foram realizadas, as ofertas de Brasil Brokers e Insurance foram destinadas apenas a investidores qualificados. Isso porque como a oferta de abertura de capital era a condição para a existência da empresa, o entendimento foi de que a companhia estava em fase pré-operacional. E o início de suas atividades dependia do sucesso dos objetivos e planos de sua administração, que incluía a integração de negócios e estrutura administrativa, além da distribuição inicial de ações.

No caso da Brasil Insurance, que reúne 26 corretoras de seguro, foram apresentados os balanços auditados de apenas 9 - alguns deles com ressalvas.

Jornalista: Ana Paula Ragazzi

Laboratório EMS compra 1.500 iPads para vendas


Empresas brasileiras estão descobrindo nos tablets uma alternativa para reduzir os gastos com material impresso, como catálogos, folhetos e mesmo apostilas. O laboratório farmacêutico EMS encomendou nada menos do que 1.500 iPads para os representantes de vendas da área de prescrição.

A intenção é cortar ao máximo as 50 toneladas de folhetos e catálogos impressos para promoção distribuídos pelos vendedores a mais de 400 mil médicos no país. Os médicos que se interessarem pelo material poderão recebê-lo por e-mail.

"Era um sonho antigo acabar com o papel na promoção médica, principalmente diante dos R$ 4,2 milhões gastos por ano com a impressão de folhetos", diz Waldir Eschberger Junior, da EMS.

Até agora, 300 profissionais usam o aparelho, número que será quintuplicado até maio. O investimento foi de R$ 2,5 milhões.

A EMS chegou a avaliar outros fabricantes, mas optou pelo iPad principalmente pelo tamanho da tela -9,7 polegadas, ante 7 polegadas do Samsung Galaxy Tab, também disponível no país.

A decisão da companhia está em linha com boa parte das empresas no mundo.
Segundo estudo da consultoria americana ChangeWave com 1.650 executivos, 82% apontaram benefícios corporativos com o iPad.

Cresce também o número de empresas que buscam a flexibilidade do Android, sistema operacional do Google, para seus tablets com a missão de eliminar o papel.

Foi o caso da Universidade Estácio, que acaba de fechar a compra de 6.000 tablets da Semp Toshiba para distribuir aos alunos dos cursos de direito (do Rio e Espírito Santo), gastronomia e hotelaria (ambos de Rio e São Paulo) a partir de agosto.

A intenção do tablet de 10,1 polegadas com conexão à internet -via rede sem fio e 3G- é cortar parte dos 240 milhões de cópias de livros universitários licenciados pela Estácio para distribuição aos alunos.

"Queríamos um aparelho que rodasse sistema Flash [para animações], sobre o qual está baseado todo o conteúdo de aulas, simulações e bibliotecas virtuais, por isso a escolha pelo tablet da Semp Toshiba [o iPad não roda Flash]", antecipou à Folha o diretor de marketing, Pedro Graça.


A universidade finaliza a adaptação de conteúdo das apostilas para o tablet e o treinamento dos professores.


Também negocia com operadoras de celular descontos para os planos de acesso 3G.
Em quatro anos, até o fim da expansão dos tablets para mais alunos -são 220 mil hoje no país, serão investidos R$ 40 milhões em conteúdo digital.

Nycomed lança droga para o pulmão


Com a promessa de aumentar a sua presença no mercado brasileiro de doenças alérgicas e respiratórias, a Nycomed aposta no lançamento do Daxas, que acaba de receber autorização para comercialização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Trata-se de uma nova classe de medicamentos que complementa o tratamento da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPDOC), como bronquite crônica e enfisema pulmonar, que ocorre, na maioria dos casos, em fumantes.
Pelos cálculos da farmacêutica suíça, a nova droga via oral é inédita no país para doenças respiratórias. “A Nycomed pretende se estabelecer como uma das principais companhias da área respiratória com o lançamento deste e de outros produtos nos próximos anos”, diz Giles Platford, gerente- geral no Brasil. O mercado global de asma e de DPOC deverá movimentar US$ 18 bilhões em 2011.
Pesquisas clínicas As pesquisas com o princípio ativo do medicamento começaram na Europa há cerca de vinte anos e ainda continuam, uma vez que a DPOC constitui uma das principais causas de morte no mundo. O Brasil participou do último estudo clínico em conjunto com outros treze países, realizado no ano passado.
Segundo Luiz Eduardo Violland, presidente da Nycomed no Brasil, está prevista a participação do país no próximo protocolo de acompanhamento que deverá durar cinco anos e ainda está em fase de planejamento.
Na sua visita ao Brasil, na semana passada, o presidente mundial da Nycomed, Håkan Björklund, lembrou que, nos próximos anos, os brasileiros verão mais pesquisas sendo realizadas na América Latina e na Ásia: “Nós pretendemos ampliar nossos produtos de acordo com o interesse desses países, e não apenas dos europeus”.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Lucro da Drogasil sobe 19% e atinge R$ 89 milhões em 2010


A Drogasil reportou lucro líquido de R$ 89,015 milhões em 2010, o que representa um aumento de 19,3% em relação ao ganho de R$ 74,590 milhões obtido um ano antes.

A receita líquida de vendas, por sua vez, teve expansão de 16,5% no ano passado, totalizando R$ 2,005 bilhões.

Além do crescimento das vendas, o aumento de 6,6% no valor do ticket médio contribuiu para a evolução da receita.

A geração operacional de caixa (Ebitda) foi de R$ 143,5 milhões, o que representa um avanço de 21% em comparação a 2009.

Segundo a companhia, esse montante contemplou a expansão da rede de lojas em 57 novos estabelecimentos (recorde histórico), estruturação e início de operação do segundo centro de distribuição em Contagem (MG) e mudanças de lay-out das lojas para conformidade nas regras para venda de produtos isentos de prescrição.

Fonte: Brasil Econômico

Fujifilm compra divisão de biotec da MSD


A Fujifilm acordou adquirir a Bio-Manufacturing Network da MSD, incluindo duas fábricas de biotecnologia – uma nos EUA e outra na Grã-Bretanha, informam as duas companhias em comunicado, citado pelo jornal económico OJE.

As multinacionais não revelam as condições financeiras do acordo, mas o diário japonês “Nikkei” avança que ronda os 490 milhões de dólares (356 milhões de euros).

Sob os termos do acordo, a Fujifilm adquire todos os interesses em duas unidades da MSD, a Diosynth RTP e a MSD Biologics, que, juntas, detêm os activos da Merck BioManufacturing Network e englobam a fábrica no Research Triangle Park, na Carolina do Norte, EUA, assim como a fábrica em Billingham, situada no nordeste de Inglaterra.

“Esta aquisição é uma importante adição para o nosso negócio farmacêutico”, afirma o chief executive da Fujifilm, Shigetaka Komori.

Faz parte do acordo com a Fujifilm a MSD continuar a desenvolver as actividades e produção nas duas unidades que está a vender.

A MSD está a desinvestir na produção na área de biologia, continuando, no entanto, a desenvolver e comercializar medicamentos na área de biotecnologia como parte da sua estratégia de desenvolvimento.

A Fujifilm tem estado a expandir o negócio para as áreas médica e farmacêutica, à medida que a procura pelo papel fotográfico decresce com o aumento da procura e maior utilização de máquinas digitais.

Lilly vai ter de pagar multa de mais de U$ 300 milhões


A Eli Lilly vai ter de pagar 337,5 milhões de dólares para resolver uma queixa na qual é acusada de uma das suas unidades de produção violar o Clean Air Act, avança a Associated Press.

A ação judicial foi interposta pelo governo federal norte-americano e argumenta que o centro tecnológico da farmacêutica em Indianápolis constitui uma "grande fonte" de poluição ao emitir 10 toneladas por ano ou mais de qualquer um dos poluentes atmosféricos mais perigosos e que fazem parte de uma lista do Congresso ou 25 toneladas por ano ou mais de uma combinação destes poluentes. A queixa refere que as emissões no centro excederam os limites num período entre 2004 e 2007.

A Eli Lilly detectou um problema no modelo informático sobre as emissões atmosféricas em 2006, corrigiu-o de imediato e reportou a situação, garantiu Carole Copeland, porta-voz da Lilly, acrescentando que a companhia também fez algumas alterações para diminuir as emissões, afirmando que a concentração de emissões atmosféricas foi inferior aos níveis de segurança normalmente aceites pela Environmental Protection Agency.

De acordo com a acção judicial, a Lilly produz o tratamento para a osteoporose Forteo® na unidade de fabrico em causa.

HPV: Roche termina acordo de vacina com a Transgene


A Roche terminou o acordo com a Transgene da vacina terapêutica contra o HPV TG4001, noticia o site InPharm.

A vacina está a ser testada em ensaios de fase IIb para doenças causadas pelo vírus do papiloma humano (HPV), incluindo lesões de alto grau do colo do útero, precursoras do cancro cervical.

A Roche afirmou que a decisão de acabar com o acordo não foi impulsionada por dados do estudo, que forneceram resultados positivos da vacina.

A gigante farmacêutica suíça vai rescindir formalmente o contrato neste verão, deixando a Transgene com plenos direitos de desenvolvimento e comerciais da TG4001.

A empresa francesa de biotecnologia não espera que esta decisão lhe cause "um impacto financeiro significativo" e planeia começar a fase III de desenvolvimento, com um novo parceiro, no final de 2012.

Philippe Archinard, presidente e director executivo da Transgene, disse que "apesar de termos pena de perder a Roche como parceiro corporativo, continuamos comprometidos com o desenvolvimento do produto”.

"Além disso, neste novo contexto, o valor da TG4001 para a Transgene aumenta significativamente, e vai aumentar ainda mais se os dados clínicos do estudo de fase IIb, em andamento, forem positivos".

A TG4001 foi desenvolvida para expressar antigénios do HPV16 e um adjuvante.

A vacina foi criada para ter uma abordagem em duas vertentes anti-virais: alertar o sistema imunológico especificamente para as células infectadas pelo HPV16 que começaram a sofrer uma transformação pré-cancerosa, e para estimular a actividade de compensação de infecção do sistema imunológico através de um adjuvante (interleucina 2).

Pfizer tem 17 novos medicamentos em fase final de testes


A Pfizer anunciou no seu site que tem 17 medicamentos experimentais em fase final de ensaios clínicos, avança a agência Bloomberg.

A companhia também está a desenvolver novas indicações de fármacos já aprovados, o que aumenta o número de medicamentos em testes finais para 25.

Desde a última vez que actualizou a sua informação (27 de Setembro), a Pfizer interrompeu 15 programas de investigação.

A companhia está a cortar o seu orçamento anual de investigação em cerca de 3 mil milhões de dólares nos próximos dois anos e deixou de investir nas áreas menos rentáveis, depois de ter investido 9,4 mil milhões de dólares em 2010, explicou o CEO da companhia, Ian Read.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Amortizações na Schering levam Bayer para prejuízos


A Bayer registou perdas no quarto trimestre influenciadas por amortizações na marca da farmacêutica Schering, avança o Jornal de Negócios.

A empresa farmacêutica alemã registou perdas no quarto trimestre de 2010, pressionada pelas amortizações da marca Schering e pelos custos de reorganização resultantes da fusão das duas farmacêuticas. A Bayer Schering Pharma irá transferir recursos para o desenvolvimento de produtos e dos mercados emergentes, avança a Bloomberg.

A perda líquida da empresa foi de 145 milhões de euros, comparada com lucros de 153 milhões de euros em 2009, anunciou a empresa germânica. Os analistas consultados pela Bloomberg previram uma perda líquida, média, de 160,6 milhões de euros.

A farmacêutica já reservou 62 milhões de euros do estimado custo de mil milhões de euros para a reorganização, anunciada o ano passado após a compra da Schering. Ao nível do emprego, a empresa planeia cortar mais de 4.500 postos de trabalho.

“A incerteza é grande”, diz Jack Scannell, analista da Stanford C. Bernstein em Londres, “os investidores aguardam este ano resultados face a um produto rival da Pfizer e Bristol-Myers Squibb”.

O analista classifica a Bayer com um “baixo desempenho”, sendo a principal causa a promessa da unificação dos medicamentos dos dois laboratórios.

Novo antidepressivo impulsiona fusão de farmacêuticas nos Estados Unidos

A banca de advocacia norte-americana Covington & Burling prestará assessoria legal em uma transação bilionária da indústria farmacêutica, nos EUA, depois que um novo medicamento para combater a depressão foi aprovado pelo FDA (a entidade responsável pelo controle de alimentos e medicamentos no país).

A Forest Laboratories anunciou que vai comprar a concorrente Clinical Data, visando o potencial de lucro com o lançamento do novo andidepressivo Viibryd, pela rival. O medicamento foi recentemente aprovado pelas autoridades dos EUA que regulamentam o setor. O valor da aquisição será de US$ 1,2 bilhão.

A Forest irá pagar US$ 30 por ação da companhia e mais US$ 6 por ação em custos adicionais, valores calculados com base em vendas futuras do Viibryd. As ações da Clinical Data dispararam na bolsa de valores, em janeiro, quando a aprovação do novo antidepressivo pela FDA foi anunciada.

De acordo com a agência de notícias Reuters, aquisições como esta tornaram-se uma estratégia recorrente na indústria farmacêutica, que tem de lidar com questões de quebra de patentes. Companhias como a Forest estão sempre em busca de novos produtos para compensar a queda de lucro com medicamentos previstos para perder o registro de patente.

O antidepressivo Lexapro, sucesso de vendas da Forest, tem a quebra de patente prevista para o primeiro semestre de 2012, enquanto que o Namenda, para 2015.

Desembolso para genérico deve dobrar


O valor do reembolso do governo para a indústria de genéricos deve dobrar com a gratuidade dos remédios para hipertensão e diabetes, segundo estimativa da Pró-Genéricos. De acordo com o presidente da associação, Odnir Finotti, dos R$ 300 milhões desembolsados ano passado pelo governo em subsídios para o Farmácia Popular, 50% foram para o setor de genéricos.
Finotti, no entanto, não sabe estimar em quanto tempo isso acontecerá. O programa, que ainda está no início, enfrenta o problema da expansão de suas unidades de distribuição, hoje concentradas nas regiões Sudeste e Sul. Das 65 mil farmácias existentes no Brasil, apenas 15 mil são credenciadas. Segundo o secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, há espaço para expansão nas regiões Norte e Nordeste, embora ele considere a cobertura atual satisfatória, quando se considera a densidade demográfica dessas regiões.
Segundo Gadelha, a negociação entre a indústria e as farmácias para a garantia de preços não pode privilegiar Sul e Sudeste ou as grandes redes do país. “Vamos monitorar para que isso não aconteça”, diz o secretário. “Além das redes, existe o mercado de distribuidores de medicamentos, que pode facilitar a entrada das farmácias regionais no programa.”
Desconcentração O presidente da Federação Brasileira das Redes Associativas de Farmácias (Febrafar), Edson Tamascia, diz que, por enquanto, apenas 1,5 mil unidades das 4,5 mil que integram a associação participam do Farmácia Popular. E a razão não é apenas a condição de negociação. Muitas não são informatizadas, condição exigida pelo governo para que o estabelecimento entre no programa, já que a loja precisa de autorização online para distribuir os medicamentos. Segundo o secretário, o governo não descarta adotar subsídios para atender ao grupo. “Olhamos a área da saúde como uma possibilidade de desenvolvimento socioeconômico para as regiões do país”, conclui.

Jornalista: Ruy Barata Neto