O Food and Drugs Administration (FDA), órgão regulador americano, aprovou o BRILINTA (ticagrelor) para o tratamento de pacientes com Síndrome Coronariana Aguda (SCA), condição que engloba infarto e angina instável (dor no peito).
O medicamento teve a aprovação baseada no estudo que demonstrou a superioridade do ticagrelor em relação ao clopidogrel, e agora está registrado em 39 países, incluindo os EUA, Brasil, Austrália e Canadá e na União Europeia com a marca comercial BRILIQUE.
Ticagrelor é um medicamento antiplaquetário de uso oral, de receituário, administrado em conjunto com ácido de acetilsalicílico (AAS), indicado para a prevenção de eventos aterotrombóticos em pacientes adultos com Síndrome Coronariana Aguda (angina instável e infarto do miocárdio), incluindo pacientes em tratamento e aqueles submetidos à intervenção coronariana percutânea ou ponte de safena.
Fonte: Snif Brasil
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Mercado de medicamentos genéricos cresce 32,5% no semestre
Um levantamento feito pela Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (Pró-Genéricos) constatou que o mercado de medicamentos genéricos cresceu 32,5% em volume no primeiro semestre de 2011 no comparativo com o mesmo período de 2010. Foram comercializadas no período 264 milhões de unidades contra 199,2 milhões nos seis primeiros meses de 2010. As vendas do segmento movimentaram R$3,8 bilhões nos seis primeiros meses do ano contra R$ 2,7 bilhões em igual período do ano passado, apresentando um salto de 39,2%.
De acordo com a publicação, os indicadores de mercado representam o segundo maior desempenho semestral registrado pelo setor desde 2003, ficando atrás apenas do primeiro semestre de 2010. Segundo a entidade, o aumento das disputas judiciais relacionadas às discussões sobre prazo de validade de patentes vem prejudicando o crescimento do setor e ampliação do acesso. A economia do país vive um momento especial e o segmento de genéricos acompanha esse crescimento.
A associação estima que o setor poderia ter crescido entre 3 e 5 pontos percentuais acima do crescimento registrado em unidades, o que acrescentaria cerca de R$300 milhões em vendas para as indústrias. Com as disputas judiciais, muitos genéricos acabam sendo retirados do mercado por conta de liminares da justiça ou, ainda, tem a produção interrompida pelas empresas por conta do clima de insegurança gerado pela instabilidade da situação. Mesmo com os entraves jurídicos da guerra das patentes, na análise de participação de mercado, os genéricos fecharam o primeiro semestre de 2011 com 23,7% de market share (em unidades), mais de 3 pontos percentuais acima do registrado no mesmo período do ano passado (20,4%). Pelo critério valor, os genéricos encerraram o semestre com 19,4% de market share (em dólares), contra 16,5% registrado em igual período do ano anterior.
O MERCADO FARMACÊUTICO
O mercado farmacêutico total também apresentou crescimento no período. Foram comercializadas 1,1 bilhão de unidades entre janeiro e junho de 2011 contra 978,4 milhões no mesmo período do ano passado, o que significa uma evolução de 14,1%.
As vendas do conjunto da indústria somaram R$20 bilhões, o que representa crescimento de 18,4% em relação aos R$16,9 bilhões registrados no primeiro semestre de 2010. Os dados são do IMS Health, instituto que audita o mercado farmacêutico no Brasil e no mundo.
De acordo com a Pró-Genéricos, o crescimento das vendas reflete o bom momento econômico com o aumento da renda, do consumo e do acesso.
Fonte: Saúde Web
De acordo com a publicação, os indicadores de mercado representam o segundo maior desempenho semestral registrado pelo setor desde 2003, ficando atrás apenas do primeiro semestre de 2010. Segundo a entidade, o aumento das disputas judiciais relacionadas às discussões sobre prazo de validade de patentes vem prejudicando o crescimento do setor e ampliação do acesso. A economia do país vive um momento especial e o segmento de genéricos acompanha esse crescimento.
A associação estima que o setor poderia ter crescido entre 3 e 5 pontos percentuais acima do crescimento registrado em unidades, o que acrescentaria cerca de R$300 milhões em vendas para as indústrias. Com as disputas judiciais, muitos genéricos acabam sendo retirados do mercado por conta de liminares da justiça ou, ainda, tem a produção interrompida pelas empresas por conta do clima de insegurança gerado pela instabilidade da situação. Mesmo com os entraves jurídicos da guerra das patentes, na análise de participação de mercado, os genéricos fecharam o primeiro semestre de 2011 com 23,7% de market share (em unidades), mais de 3 pontos percentuais acima do registrado no mesmo período do ano passado (20,4%). Pelo critério valor, os genéricos encerraram o semestre com 19,4% de market share (em dólares), contra 16,5% registrado em igual período do ano anterior.
O MERCADO FARMACÊUTICO
O mercado farmacêutico total também apresentou crescimento no período. Foram comercializadas 1,1 bilhão de unidades entre janeiro e junho de 2011 contra 978,4 milhões no mesmo período do ano passado, o que significa uma evolução de 14,1%.
As vendas do conjunto da indústria somaram R$20 bilhões, o que representa crescimento de 18,4% em relação aos R$16,9 bilhões registrados no primeiro semestre de 2010. Os dados são do IMS Health, instituto que audita o mercado farmacêutico no Brasil e no mundo.
De acordo com a Pró-Genéricos, o crescimento das vendas reflete o bom momento econômico com o aumento da renda, do consumo e do acesso.
Fonte: Saúde Web
Rivaroxabana apresenta eficácia na prevenção de AVC em pacientes com fibrilação atrial
Aponta estudo publicado no The New England Journal of Medicine. O medicamento diminui risco de acidente vascular cerebral em 21% - comparado ao tratamento padrão – nos portadores de fibrilação atrial, um tipo de arritmia cardíaca.
São Paulo – Os dados do estudo ROCEKT AF publicados nesta semana no New England Journal of Medicine demonstram que a administração de um comprimido de rivaroxabana (princípio ativo do medicamento anticoagulante Xarelto®, da Bayer HealthCare Pharmaceuticals), uma vez ao dia, é eficaz na prevenção de acidente vascular cerebral (AVC) em pacientes com fibrilação atrial (FA), um tipo comum de arritmia cardíaca. O estudo comparou a ação da rivaroxabana com o tratamento padrão atual à base de varfarina em pessoas portadoras de FA, para as quais é recomendado o uso contínuo de um anticoagulante.
Os testes de superioridade apontaram que em pacientes recebendo rivaroxabana os resultados foram significativamente melhores em comparação com aqueles que receberam a varfarina, com uma redução de risco de 21% para AVC e embolia sistêmica não SNC (sistema nervoso central). Quanto ao aspecto da segurança do tratamento, os pacientes que utilizaram rivaroxabana apresentaram menos eventos hemorrágicos e um número significativamente menor de hemorragia intracraniana (HIC), em comparação com a varfarina.
No estudo ROCKET AF, a rivaroxabana foi associada a resultados cardiovasculares favoráveis, enquanto os pacientes estavam em tratamento, com uma redução de risco estatisticamente significativa de 15%, na composição de AVC, embolia sistêmica, infarto do miocárdio e morte vascular. Além disso, a rivaroxabana mostrou uma tendência a taxas menores de infarto de miocárdio, morte vascular e todas as causas de mortalidade em comparação com a varfarina.
Sobre a fibrilação atrial (FA)-A fibrilação atrial é o distúrbio mais comum do ritmo cardíaco e afeta mais de 6 milhões de pessoas na Europa, mais de 2,3 milhões de pessoas nos EUA e mais de 800 mil pessoas no Japão. Em pacientes com fibrilação atrial, o batimento cardíaco irregular torna-os vulneráveis ??à formação de um coágulo de sangue nos átrios. Esses coágulos podem viajar para o cérebro por meio do sistema circulatório, resultando em um AVC. O AVC causa danos ao cérebro e pode resultar em incapacidade física e comportamental, ou mesmo morte. Pessoas com fibrilação atrial correm um risco cinco vezes maior de AVC em comparação com a população em geral. Cerca de um terço desses pacientes sofrerá um derrame cerebral.
Estudo ROCKET AF-O ROCKET AF foi um estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego, duplamente mascarado, de resultados de grupos paralelos, comparando a rivaroxabana uma vez ao dia (20 mg ou 15 mg para pacientes com insuficiência renal moderada) com dose ajustada de varfarina, em 14.264 pacientes com fibrilação atrial não valvular que estavam em risco de acidente vascular cerebral ou embolia sistêmica não SNC .
O principal objetivo do ROCKET AF foi demonstrar a eficácia da rivaroxabana uma vez ao dia, como não-inferior à varfarina na prevenção de AVC e embolia sistêmica não SNC , em pacientes com fibrilação atrial ??não valvular. A principal medida de segurança do ROCKET AF foi a composição de eventos importantes e não importantes de sangramento clinicamente relevantes.
Perfil-A rivaroxabana é um anticoagulante oral que foi descoberto nos laboratórios da Bayer HealthCare, em Wuppertal, na Alemanha, e está sendo desenvolvido em conjunto pela Bayer HealthCare Pharmaceuticals e a Johnson & Johnson Pharmaceutical Research & Development, L.L.C. Esse princípio ativo tem um rápido início de ação com uma dose-resposta previsível e alta biodisponibilidade, não exige o monitoramento da coagulação e também possui pouco potencial de interação com alimentos e outros medicamentos.
A rivaroxabana é comercializada sob a marca Xarelto® para prevenção do tromboembolismo venoso (TEV) em pacientes adultos, após cirurgias eletivas de substituição do joelho ou quadril e é o único anticoagulante oral que tem demonstrado eficácia superior em relação à enoxaparina para esta indicação. Até o momento, a rivaroxabana foi aprovada em mais de 110 países em todo o mundo e foi lançada com sucesso em mais de 85 países pela Bayer HealthCare Pharmaceuticals para esta indicação. Nos EUA, onde a rivaroxabana foi lançada em julho de 2011, a Janssen Pharmaceuticals, Inc. (a empresa Johnson & Johnson) detém seus direitos de comercialização.
O extenso programa de ensaios clínicos que apoiam a rivaroxabana faz com que ela seja o inibidor oral direto do Fator Xa mais estudado e amplamente divulgado. Os estudos, publicados e em andamento, envolvem mais de 75 mil pacientes para a prevenção e tratamento de doenças venosas e tromboembólicas arteriais, em uma ampla gama de condições agudas e crônicas, incluindo a prevenção do AVC em pacientes com fibrilação atrial, o tratamento de TEV e a prevenção secundária da Síndrome Coronária Aguda.[www.thrombosisadviser.com.]
Perfil-A Bayer HealthCare Pharmaceuticals, divisão da Bayer HealthCare, reúne 38 mil funcionários, em mais de 150 países e está entre as 10 maiores corporações de especialidades farmacêuticas do mundo com faturamento anual superior a €10 bilhões. A Bayer HealthCare Pharmaceuticals é formada pela união mundial da Bayer e da Schering AG, oficializada em 2006. A unidade brasileira é a sua maior subsidiária na América Latina. A atuação no Brasil contempla diferentes áreas de negócio: Saúde Feminina, Medicina Especializada, Medicina Geral e Diagnósticos por Imagem.
São Paulo – Os dados do estudo ROCEKT AF publicados nesta semana no New England Journal of Medicine demonstram que a administração de um comprimido de rivaroxabana (princípio ativo do medicamento anticoagulante Xarelto®, da Bayer HealthCare Pharmaceuticals), uma vez ao dia, é eficaz na prevenção de acidente vascular cerebral (AVC) em pacientes com fibrilação atrial (FA), um tipo comum de arritmia cardíaca. O estudo comparou a ação da rivaroxabana com o tratamento padrão atual à base de varfarina em pessoas portadoras de FA, para as quais é recomendado o uso contínuo de um anticoagulante.
Os testes de superioridade apontaram que em pacientes recebendo rivaroxabana os resultados foram significativamente melhores em comparação com aqueles que receberam a varfarina, com uma redução de risco de 21% para AVC e embolia sistêmica não SNC (sistema nervoso central). Quanto ao aspecto da segurança do tratamento, os pacientes que utilizaram rivaroxabana apresentaram menos eventos hemorrágicos e um número significativamente menor de hemorragia intracraniana (HIC), em comparação com a varfarina.
No estudo ROCKET AF, a rivaroxabana foi associada a resultados cardiovasculares favoráveis, enquanto os pacientes estavam em tratamento, com uma redução de risco estatisticamente significativa de 15%, na composição de AVC, embolia sistêmica, infarto do miocárdio e morte vascular. Além disso, a rivaroxabana mostrou uma tendência a taxas menores de infarto de miocárdio, morte vascular e todas as causas de mortalidade em comparação com a varfarina.
Sobre a fibrilação atrial (FA)-A fibrilação atrial é o distúrbio mais comum do ritmo cardíaco e afeta mais de 6 milhões de pessoas na Europa, mais de 2,3 milhões de pessoas nos EUA e mais de 800 mil pessoas no Japão. Em pacientes com fibrilação atrial, o batimento cardíaco irregular torna-os vulneráveis ??à formação de um coágulo de sangue nos átrios. Esses coágulos podem viajar para o cérebro por meio do sistema circulatório, resultando em um AVC. O AVC causa danos ao cérebro e pode resultar em incapacidade física e comportamental, ou mesmo morte. Pessoas com fibrilação atrial correm um risco cinco vezes maior de AVC em comparação com a população em geral. Cerca de um terço desses pacientes sofrerá um derrame cerebral.
Estudo ROCKET AF-O ROCKET AF foi um estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego, duplamente mascarado, de resultados de grupos paralelos, comparando a rivaroxabana uma vez ao dia (20 mg ou 15 mg para pacientes com insuficiência renal moderada) com dose ajustada de varfarina, em 14.264 pacientes com fibrilação atrial não valvular que estavam em risco de acidente vascular cerebral ou embolia sistêmica não SNC .
O principal objetivo do ROCKET AF foi demonstrar a eficácia da rivaroxabana uma vez ao dia, como não-inferior à varfarina na prevenção de AVC e embolia sistêmica não SNC , em pacientes com fibrilação atrial ??não valvular. A principal medida de segurança do ROCKET AF foi a composição de eventos importantes e não importantes de sangramento clinicamente relevantes.
Perfil-A rivaroxabana é um anticoagulante oral que foi descoberto nos laboratórios da Bayer HealthCare, em Wuppertal, na Alemanha, e está sendo desenvolvido em conjunto pela Bayer HealthCare Pharmaceuticals e a Johnson & Johnson Pharmaceutical Research & Development, L.L.C. Esse princípio ativo tem um rápido início de ação com uma dose-resposta previsível e alta biodisponibilidade, não exige o monitoramento da coagulação e também possui pouco potencial de interação com alimentos e outros medicamentos.
A rivaroxabana é comercializada sob a marca Xarelto® para prevenção do tromboembolismo venoso (TEV) em pacientes adultos, após cirurgias eletivas de substituição do joelho ou quadril e é o único anticoagulante oral que tem demonstrado eficácia superior em relação à enoxaparina para esta indicação. Até o momento, a rivaroxabana foi aprovada em mais de 110 países em todo o mundo e foi lançada com sucesso em mais de 85 países pela Bayer HealthCare Pharmaceuticals para esta indicação. Nos EUA, onde a rivaroxabana foi lançada em julho de 2011, a Janssen Pharmaceuticals, Inc. (a empresa Johnson & Johnson) detém seus direitos de comercialização.
O extenso programa de ensaios clínicos que apoiam a rivaroxabana faz com que ela seja o inibidor oral direto do Fator Xa mais estudado e amplamente divulgado. Os estudos, publicados e em andamento, envolvem mais de 75 mil pacientes para a prevenção e tratamento de doenças venosas e tromboembólicas arteriais, em uma ampla gama de condições agudas e crônicas, incluindo a prevenção do AVC em pacientes com fibrilação atrial, o tratamento de TEV e a prevenção secundária da Síndrome Coronária Aguda.[www.thrombosisadviser.com.]
Perfil-A Bayer HealthCare Pharmaceuticals, divisão da Bayer HealthCare, reúne 38 mil funcionários, em mais de 150 países e está entre as 10 maiores corporações de especialidades farmacêuticas do mundo com faturamento anual superior a €10 bilhões. A Bayer HealthCare Pharmaceuticals é formada pela união mundial da Bayer e da Schering AG, oficializada em 2006. A unidade brasileira é a sua maior subsidiária na América Latina. A atuação no Brasil contempla diferentes áreas de negócio: Saúde Feminina, Medicina Especializada, Medicina Geral e Diagnósticos por Imagem.
Profarma alcança receita bruta de R$ 779,4 milhões
A receita bruta da Profarma atingiu R$ 779,4 milhões no segundo trimestre de 2011, montante 7,5% superior ao registrado no mesmo período do ano anterior. O resultado foi motivado, sobretudo, pelo aumento nas vendas de perfumaria, segmento que apresentou crescimento pelo sexto trimestre consecutivo. As vendas da categoria cresceram87,3% no período, quando comparadas ao segundo trimestre de 2010, e 13,1%, em relação ao 1T11.
As melhores performances de vendas no trimestre foram registradas nas regiões Sul,com crescimento de 15,6% e 5,3% na comparação com o mesmo período de 2010 e com o trimestre anterior, respectivamente.
O ciclo de caixa da Companhia no 2T11 atingiu 60,4 dias, com queda de 5,8 dias e de 4,1 dias em relação ao mesmo período do ano anterior e ao primeiro trimestre de 2011, respectivamente. A redução relativa ao 2T10 representou uma economia de capital de giro da ordem de R$ 45,4 milhões.
As despesas administrativas, comerciais e de logística, R$ 49,5 milhões, tiveram redução de 7,9% em relação ao 2T10 e de 2,4% quando comparadas com o 1T11. O montante equivale a 7,5% da receita operacional líquida, representando uma significativa redução de 1.4 ponto percentual em relação ao ano anterior.
O Ebitda, que representa a geração operacional de caixa da Companhia, foi de R$ 20,7 milhões, o que indica queda de 5,3% em comparação com o segundo trimestre de 2010, quando atingiu R$ 21,8 milhões. O resultado da combinação do impacto positivo do aumento de preços ocorrido em 31 de março de 2011 e da redução real de despesas operacionais proporcionou margem Ebitda de 3,2% no trimestre, com aumento de 1.5 ponto percentual na comparação com o trimestre imediatamente anterior.
O lucro líquido atingiu R$ 9,5 milhões, crescimento de 333,6% quando comparado ao trimestre anterior. Na comparação com o ano anterior, o resultado foi menor em 0.5 ponto percentual.
As vendas por metro quadrado de depósito, indicador que mede a eficiência e produtividade dos centros de distribuição da Profarma, apresentou crescimento de 7,5% na comparação com o segundo trimestre de 2010. Já o volume de vendas por meio de pedido eletrônico, que considera a parcela das vendas recebidas por meio eletrônico, bateu recorde no 2T11, alcançando 68,6% do total das vendas, o que representa aumento de 5.1 e 4.3 pontos percentuais em comparação ao 2T10 e 1T11, respectivamente.
Perfil-AProfarma Distribuidora de Produtos Farmacêuticos S.A atua há 50anos na distribuição de produtos farmacêuticos, higiene pessoal e cosméticos, nos mais populosos estados brasileiros. Com 12 Centros de Distribuição, a Profarma comercializa aproximadamente 18,0 milhões de unidades por mês e atende a cerca de 31 mil pontos de venda, consolidando-se entre as empresas líderes deste setor no Brasil. Cobrindo uma área geográfica que representou 93,5% do mercado consumidor de produtos farmacêuticos do Brasil em2010, a Profarma, com sua equipe especializada e comprometida, busca tornar-se o maior e mais rentável distribuidor atacadista de produtos farmacêuticos no Brasil por meio de resultados consistentes e sustentáveis, mantendo baixos custos operacionais, fortalecendo suas vantagens competitivas e maximizando valor para os acionistas. [ http://www.profarma.com.br/ri].
domingo, 14 de agosto de 2011
Profarma alcança receita bruta de R$ 779,4 milhões
A receita bruta da Profarma atingiu R$ 779,4 milhões no segundo trimestre de 2011, montante 7,5% superior ao registrado no mesmo período do ano anterior. O resultado foi motivado, sobretudo, pelo aumento nas vendas de perfumaria, segmento que apresentou crescimento pelo sexto trimestre consecutivo. As vendas da categoria cresceram87,3% no período, quando comparadas ao segundo trimestre de 2010, e 13,1%, em relação ao 1T11.
As melhores performances de vendas no trimestre foram registradas nas regiões Sul,com crescimento de 15,6% e 5,3% na comparação com o mesmo período de 2010 e com o trimestre anterior, respectivamente.
O ciclo de caixa da Companhia no 2T11 atingiu 60,4 dias, com queda de 5,8 dias e de 4,1 dias em relação ao mesmo período do ano anterior e ao primeiro trimestre de 2011, respectivamente. A redução relativa ao 2T10 representou uma economia de capital de giro da ordem de R$ 45,4 milhões.
As despesas administrativas, comerciais e de logística, R$ 49,5 milhões, tiveram redução de 7,9% em relação ao 2T10 e de 2,4% quando comparadas com o 1T11. O montante equivale a 7,5% da receita operacional líquida, representando uma significativa redução de 1.4 ponto percentual em relação ao ano anterior.
O Ebitda, que representa a geração operacional de caixa da Companhia, foi de R$ 20,7 milhões, o que indica queda de 5,3% em comparação com o segundo trimestre de 2010, quando atingiu R$ 21,8 milhões. O resultado da combinação do impacto positivo do aumento de preços ocorrido em 31 de março de 2011 e da redução real de despesas operacionais proporcionou margem Ebitda de 3,2% no trimestre, com aumento de 1.5 ponto percentual na comparação com o trimestre imediatamente anterior.
O lucro líquido atingiu R$ 9,5 milhões, crescimento de 333,6% quando comparado ao trimestre anterior. Na comparação com o ano anterior, o resultado foi menor em 0.5 ponto percentual.
As vendas por metro quadrado de depósito, indicador que mede a eficiência e produtividade dos centros de distribuição da Profarma, apresentou crescimento de 7,5% na comparação com o segundo trimestre de 2010. Já o volume de vendas por meio de pedido eletrônico, que considera a parcela das vendas recebidas por meio eletrônico, bateu recorde no 2T11, alcançando 68,6% do total das vendas, o que representa aumento de 5.1 e 4.3 pontos percentuais em comparação ao 2T10 e 1T11, respectivamente.
Perfil-AProfarma Distribuidora de Produtos Farmacêuticos S.A atua há 50anos na distribuição de produtos farmacêuticos, higiene pessoal e cosméticos, nos mais populosos estados brasileiros. Com 12 Centros de Distribuição, a Profarma comercializa aproximadamente 18,0 milhões de unidades por mês e atende a cerca de 31 mil pontos de venda, consolidando-se entre as empresas líderes deste setor no Brasil. Cobrindo uma área geográfica que representou 93,5% do mercado consumidor de produtos farmacêuticos do Brasil em2010, a Profarma, com sua equipe especializada e comprometida, busca tornar-se o maior e mais rentável distribuidor atacadista de produtos farmacêuticos no Brasil por meio de resultados consistentes e sustentáveis, mantendo baixos custos operacionais, fortalecendo suas vantagens competitivas e maximizando valor para os acionistas. [ http://www.profarma.com.br/ri].
As melhores performances de vendas no trimestre foram registradas nas regiões Sul,com crescimento de 15,6% e 5,3% na comparação com o mesmo período de 2010 e com o trimestre anterior, respectivamente.
O ciclo de caixa da Companhia no 2T11 atingiu 60,4 dias, com queda de 5,8 dias e de 4,1 dias em relação ao mesmo período do ano anterior e ao primeiro trimestre de 2011, respectivamente. A redução relativa ao 2T10 representou uma economia de capital de giro da ordem de R$ 45,4 milhões.
As despesas administrativas, comerciais e de logística, R$ 49,5 milhões, tiveram redução de 7,9% em relação ao 2T10 e de 2,4% quando comparadas com o 1T11. O montante equivale a 7,5% da receita operacional líquida, representando uma significativa redução de 1.4 ponto percentual em relação ao ano anterior.
O Ebitda, que representa a geração operacional de caixa da Companhia, foi de R$ 20,7 milhões, o que indica queda de 5,3% em comparação com o segundo trimestre de 2010, quando atingiu R$ 21,8 milhões. O resultado da combinação do impacto positivo do aumento de preços ocorrido em 31 de março de 2011 e da redução real de despesas operacionais proporcionou margem Ebitda de 3,2% no trimestre, com aumento de 1.5 ponto percentual na comparação com o trimestre imediatamente anterior.
O lucro líquido atingiu R$ 9,5 milhões, crescimento de 333,6% quando comparado ao trimestre anterior. Na comparação com o ano anterior, o resultado foi menor em 0.5 ponto percentual.
As vendas por metro quadrado de depósito, indicador que mede a eficiência e produtividade dos centros de distribuição da Profarma, apresentou crescimento de 7,5% na comparação com o segundo trimestre de 2010. Já o volume de vendas por meio de pedido eletrônico, que considera a parcela das vendas recebidas por meio eletrônico, bateu recorde no 2T11, alcançando 68,6% do total das vendas, o que representa aumento de 5.1 e 4.3 pontos percentuais em comparação ao 2T10 e 1T11, respectivamente.
Perfil-AProfarma Distribuidora de Produtos Farmacêuticos S.A atua há 50anos na distribuição de produtos farmacêuticos, higiene pessoal e cosméticos, nos mais populosos estados brasileiros. Com 12 Centros de Distribuição, a Profarma comercializa aproximadamente 18,0 milhões de unidades por mês e atende a cerca de 31 mil pontos de venda, consolidando-se entre as empresas líderes deste setor no Brasil. Cobrindo uma área geográfica que representou 93,5% do mercado consumidor de produtos farmacêuticos do Brasil em2010, a Profarma, com sua equipe especializada e comprometida, busca tornar-se o maior e mais rentável distribuidor atacadista de produtos farmacêuticos no Brasil por meio de resultados consistentes e sustentáveis, mantendo baixos custos operacionais, fortalecendo suas vantagens competitivas e maximizando valor para os acionistas. [ http://www.profarma.com.br/ri].
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