quinta-feira, 17 de março de 2011
Herceptin® da Roche aprovado no Japão
O Herceptin® (trastuzumab), da Roche, recebeu aprovação no Japão para tratar os doentes com cancro gástrico avançado ou recorrente que super-expressa a HER2 e não é passível de ressecção curativa, informou a empresa na quinta-feira, citada pelo site FirstWord.
A Chugai, unidade da farmacêutica, observou que a aprovação do Ministério da Saúde japonês foi baseada nos resultados do estudo ToGA de fase final, que mostraram que a adição do Herceptin® à quimioterapia melhorou significativamente a sobrevida global em doentes com cancro gástrico, em comparação com a quimioterapia isolada.
O Herceptin®, que é actualmente comercializado no Japão como terapia para o cancro da mama, foi aprovado no ano passado na Europa e nos EUA como tratamento para o cancro gástrico HER2-positivo.
Diabetes tipo 2: metformina é o melhor tratamento de primeira linha
Embora existam diversas alternativas ao nível da medicação oral para a diabetes tipo 2, a metformina continua a ser a melhor opção para tratamento de primeira linha, concluiu um estudo feito aos diferentes fármacos indicados para esta doença, citado pelo site Tribuna Médica Press.
Esta análise abrangeu seis classes de medicamentos orais e demonstrou que todos baixam em quantidades semelhantes os níveis de açúcar no sangue. Contudo, dizem os investigadores, a metformina é provavelmente a melhor escolha para tratamento de primeira linha porque provoca menos efeitos secundários e porque, por ser mais antiga e estar disponível em genérico, representa menos custos para o paciente.
Esta investigação, que resultou de uma revisão de 166 estudos, debruçou-se sobre seis classes de fármacos: metformina, sulfonilureias, tiazolidinedionas, meglitinidas, inibidores de DPP-4 e agonistas do receptor do glp-1.
Foi desenvolvida por investigadores das Universidades Johns Hopkins, Case Western Reserve e da Carolina do Norte e os resultados foram publicados na edição online da revista Annals of Internal Medicine.
FDA: é “inevitável”outra crise de saúde pública
O vice-comissário da FDA, John Taylor, advertiu esta segunda-feira que a agência reguladora já não é capaz de garantir a segurança de muitos fármacos fabricados no exterior e sugeriu que "outra crise de saúde pública, como a da heparina parece inevitável", informou a CNN Money, citada pelo site FirstWord.
Falando na conferência do Pew Health Group, Taylor disse que a FDA já tinha sido capaz de regular, de forma mais eficaz, a oferta de alimentos e produtos farmacêuticos, porque a maioria era fabricada nos EUA. No entanto, como 40% dos fármacos consumidos nos EUA e 80% dos componentes utilizados nos medicamentos nos EUA são importados de outros países, as entidades reguladoras têm sido incapazes de proporcionar um controlo eficaz.
"Atualmente, existem mais de 130 mil importadores e mais de 300 portos de entrada nos EUA", afirmou Taylor, acrescentando que a dificuldade da agência em monitorizar as importações também levou à entrada de mais produtos falsificados e adulterados no país.
Observando que os próximos anos serão críticos, Taylor acredita que a agência se deve reinventar para actuar de forma mais eficaz à escala global. O vice-comissário discutiu a estratégia global e o plano de acção da FDA, apelando à agência que estabeleça parcerias com os seus homólogos estrangeiros de forma a criar uma organização global de reguladores.
Taylor também afirmou que "os reguladores não o podem fazer sozinhos", e disse que a agência deve ter mais atenção ao sector privado e aos consumidores para ajudar nos seus esforços de supervisão.
Droga Raia contrata Itauvest como formador de mercado
A rede de farmácias Droga Raia informou a contratação da Itauvest para a prestação de serviços de formador de mercado, com o objetivo de fomentar a liquidez de suas ações na bolsa.
O contrato tem prazo inicial de duração de um ano, podendo ser renovado por igual período ou denunciado por qualquer das partes mediante notificação, por escrito, com antecedência de 30 dias.
As atividades de formador de mercado terão início nesta quinta-feira (17/3).
"Market Maker"
O formador é uma instituição contratada por empresas de capital aberto, cujo objetivo é garantir liquidez mínima ou referência de preço a determinados ativos.
Isso é feito sob a forma de ofertas firmes de compra e venda, cujo spread máximo está pré-estabelecido.
terça-feira, 15 de março de 2011
Lucro da Hypermarcas cai 10% em 2010, para R$ 262 milhões
A fabricante de bens de consumo Hypermarcas reportou lucro líquido de R$ 261,9 milhões em 2010, queda de 10% em relação ao ano anterior, com maior peso das dívidas após sete aquisições.
A receita líquida da empresa cresceu 60,6%, a R$ 3,16 bilhões no ano.
Em 2010, a Hypermarcas adquiriu as empresas Luper, Sapeka, Sanifill, York, Bitufo, Pom Pom Sabonetes e Perfex. A companhia havia comprado cinco empresas em 2009 e mais quatro em 2008.
De acordo com a Hypermarcas, serão capturados R$ 115 milhões em sinergias até 2012. Desse total, R$ 15 milhões já foram capturados no quarto trimestre.
No entanto, as despesas com juros passaram de R$ 26,4 milhões para R$ 127,3 milhões no ano, o que, segundo a empresa, reflete o aumento do endividamento médio após as aquisições e despesas com variação cambial.
A geração operacional de caixa teve aumento em 2010, passando de R$ 504,5 milhões para R$ 734,5 milhões.
No quarto trimestre, o lucro atingiu R$ 87,9 milhões, um avanço de 5,8% frente ao obtido um ano antes. A receita aumentou 34% na mesma base de comparação, para R$ 942,6 milhões e a geração operacional de caixa cresceu 44% para R$ 223,6 milhões.
BNDES aprova financiamento para Eurofarma, Cristália, Hipermarcas e Libbs.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou hoje, em comunicado, a aprovação de financiamento de R$ 277,6 milhões para projetos de inovação no setor farmacêutico. Desse total, R$ 105,7 milhões foram destinados à Eurofarma Laboratórios Ltda; R$ 77,2 milhões à Cristália Produtos Químicos e Farmacêuticos; R$ 47,4 milhões à Hypermarcas S.A.; e R$ 47,3 milhões à Libbs Farmacêutica Ltda.
De acordo com informações apuradas pelo banco, no caso da Eurofarma, a empresa direcionou investimentos em atividades de P&D, necessárias para medicamentos mais avançados. Para a Cristália, a operação aprovada pelo BNDES possibilitará a ampliação do portfólio da marca, com a inclusão de medicamentos mais modernos e específicos.
No caso da Hypermarcas, a empresa pretende desenvolver medicamentos voltados para a prevenção ou o tratamento de doenças cardíacas, problemas gástricos, reumatismos e dor, segundo o BNDES.
Já a Libbs Farmacêutica quer o desenvolvimento de novos medicamentos e farmoquímicos não produzidos no Brasil. O escopo do projeto abrange desde testes de bancada, produção de lotes pilotos, serviços analíticos e testes clínicos necessários à comprovação regulatória até a inserção comercial dos novos produtos, de acordo com o BNDES.
O crédito, segundo o banco, foi aprovado no âmbito do Programa BNDES de Apoio ao Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde - BNDES Profarma - Inovação. Os quatro projetos, na análise do BNDES, têm como objetivo comum o desenvolvimento de novos produtos farmacêuticos. Isso, na avaliação do BNDES, contribui para a expansão da oferta nacional de medicamentos de maior valor agregado. Além disso, os empreendimentos permitirão aumentar a capacitação tecnológica nacional, inclusive no segmento da biotecnologia, de acordo com o banco.
Indústria muda estratégia e passa a se aproximar cada vez mais das farmácias
O modelo comercial da indústria farmacêutica está mudando. Agora, para ampliar as vendas, além das estratégias de marketing e publicidade comuns - como as propagandas veiculadas em televisão - as grandes empresas do setor estão voltando suas atenções para a aproximação com os pontos de vendas. "O contato com a farmácia, por exemplo, faz a diferença. O cenário competitivo te obriga a estar próximo do ponto de venda", afirma o gerente de unidade de negócios OTC da Bristol-Myers Squibb, Paulo Pinton.
Dentre as empresas que reformularam sua área comercial nesse sentido está a subsidiária brasileira da Johnson&Johnson. A companhia regionalizou seu comando no país, para entender melhor cada mercado, se aproximar dos pontos de venda e fortalecer sua presença no varejo de pequeno porte. As equipes de vendas da empresa orientam, inclusive, a exposição dos produtos nas lojas.
Segundo afirmou o analista da consultoria Lafis, Bruno Sávio Nogueira, especializado no setor farmacêutico, o reforço do relacionamento com o varejo pode melhorar a visibilidade do produto nos pontos de venda, além de gerar a possibilidade de uma melhor negociação com o cliente - que pode ser repassada ao consumidor final.
Outro fator que ajuda na hora da barganha é apresentar um portfolio mais amplo. "Quanto maior a variedade de produtos para o consumidor, melhor para a farmácia. Quem tem mais produtos, tem mais poder", afirma, citando a Hypermarcas que, depois de uma série de aquisições, ampliou suas áreas de atuação. Ele lembra que as próprias farmácias estão em uma fase de consolidação, o que exige ainda mais do mercado.
Para o analista, a indústria farmacêutica experimenta uma fase de transição importante, na qual o vencimento das patentes, acompanhado da concorrência dos genéricos, passa a pressionar os resultados das empresas. "Os laboratórios terão que definir novas estratégias para vender mais", completa. Hoje, segundo a Lafis, o setor movimenta cerca de R$ 30 bilhões no Brasil, sendo que 22% disso já é representado pela venda de genéricos.
Fonte: Valor Econômico
Aché estuda aquisições para manter força no mercado farmacêutico
As famílias Syaulis, Baptista e Depieri, controladoras do laboratório Aché, estão convictas de que a empresa vive seu turning point: ou põe as garras de fora, compra ativos e se mostra ao mercado como uma consolidadora ou acabará se tornando presa fácil para a concorrência.
Os acionistas do Aché têm se esforçado para evitar a segunda hipótese. Nas duas últimas reuniões de Conselho, a pauta foi monotemática: Syaulis, Baptista e Depieri se debruçaram sobre nomes para possíveis aquisições.
Além do laboratório Blau, há três empresas em seu radar. Entre elas, o principal sonho de consumo é a Biolab, uma das companhias do setor com maiores taxas de crescimento nos últimos anos – em 2009 e 2010, o retorno médio sobre o patrimônio ficou acima dos 20%. Não por acaso, no passado recente, a empresa foi procurada pela onipresente Hypermarcas e pela Pfizer.
Com a aquisição da Biolab, o faturamento do Aché passaria de R$ 1,4 bilhão para mais de R$ 2 bilhões ao ano. A empresa ainda herdaria três fábricas, todas em São Paulo – Itapecerica da Serra, Jandira e Taboão da Serra.
Os outros dois alvos do Aché são tratados pelos próprios acionistas controladores como uma espécie de prêmio de consolação, uma alternativa a uma investida eventualmente frustrada sobre a Biolab. Um deles é o Hipolabor, laboratório com sede em Sabará (MG). O Aché vem mantendo conversações com a empresa – as tratativas são feitas por intermédio do BNP Paribas. O principal ativo do Hipolabor é a venda direta de medicamentos ao governo.
Outra possibilidade aventada pelas famílias Syaulis, Baptista e Depieri é ainda mais arriscada. Trata-se de um acordo com o empresário Marçal Soares, de Goiás, para a retomada do laboratório Kinder. Especializado em medicamentos genéricos, a empresa suspendeu a produção há cerca de um ano e meio por problemas financeiros. Desde então, Soares busca um sócio para reativar a fábrica, permanecendo no negócio como acionista minoritário.
Além de rechaçar a pecha de possível alvo da concorrência, outro desafio do Aché é purgar recentes derrotas. A empresa esteve perto de comprar o laboratório Mantecorp, mas perdeu o páreo para a Hypermarcas. Negociou também com o Teuto, que acabou vendendo 40% do seu capital para a Pfizer.
Ressalte-se ainda um duro revés institucional: a guinada nas relações com o BNDES. Há pouco mais de um ano, o Aché era visto dentro do banco como o principal candidato a capitanear o processo de consolidação do setor e consequente criação de um grande laboratório farmacêutico de controle nacional. No entanto, as conversas entre as três famílias e a agência de fomento desandaram e a Hypermarcas se tornou a preferida do BNDES.
Hypermarcas reduz ritmo de compra e parte para integração
Depois de desembolsar R$ 4 bilhões no ano passado para a compra de nove empresas —o maior investimento já realizado em toda sua história —, a Hypermarcas, gigante dos setores farmacêutico, de higiene pessoal e beleza, limpeza e alimentação, deve fechar a torneira neste ano e fazer poucas aquisições. “O ano será da colheita”, afirma Claudio Bergamo, presidente da Hypermarcas. O ritmo de aquisições não se manterá, emenda Martim Prado Mattos, diretor financeiro da companhia.
O mantra dos executivos agora é a palavra integração. O objetivo é reduzir custos, aumentar eficiência e acabar com as operações duplicadas que, apesar dos números positivos do último trimestre do ano passado, transformaram o período no pior da história da Hypermarcas, como afirmou o próprio Bergamo em teleconferência com analistas.
Um dos analistas interpretou que a margem bruta de 2010 poderia ter sido melhor que a registrada. Bergamo considerou os números muito bons mas reconheceu que seriam melhores se a empresa tivesse capturado mais sinergia de suas operações. O resultado é que neste ano a empresa vai trabalhar ainda mais internamente para obter maior sinergia e melhorar os números.
Desempenho O quarto trimestre da Hypermarcas apresentou números positivos, com exceção da margem do lucro líquido caixa que caiu 1,1 ponto percentual. A receita líquida saltou 34,1%, passando de R$ 702,8 milhões para R$ 942,6 milhões e o lucro líquido caixa cresceu 26,4%, passando de R$ 133,5 milhões para R$ 168,7milhões.
No ano passado, a Hypermarcas registrou uma receita líquida de R$ 3,15 bilhões, um incremento de 61% sobre o valor de 2009. Seu lucro bruto também subiu 63,1%, alcançando o R$ 1,8 bilhão e a margem lucro bruto cresceu 0,9 ponto percentual, saltando de 56,3% para 57,2%.
Endividamento Já a dívida líquida da companhia chegou a dezembro de 2010 em R$ 1,7 bilhão, exatamente o mesmo montante registrado no final de 2009.O endividamento, explica Mattos, é resultante das últimas aquisições. “A gente vai desalavancar este valor negativo a partir da geração de caixa da empresa, que virá com os frutos da colheita”, diz Mattos.
Um dos pontos de geração de sinergia da Hypermarcas será o complexo farmacêutico que ela pretende inaugurar até o final do ano em Anápolis (GO) e que tem chamado de “maior complexo da América Latina”, dado que terá 50 mil metros quadrados de fábrica.
Com exceção da Mantecorp, os produtos farmacêuticos de todas as outras marcas da companhia serão fabricados no local que, um dia, foi a base da Neo Química. O investimento na expansão é de R$ 50 milhões.
A expectativa da Hypermarcas para este ano é crescer 15%, ante os 17% registrados no ano passado. A inflação e o aumento da taxa básica de juros devem impactar os setores em que a empresa atua.
Amgen vai comprar fábrica da Pfizer em Dublin
A Amgen anunciou planos para comprar uma fábrica da Pfizer em Dun Laoghaire, Dublin, por uma quantia ainda não revelada, avança o site FirstWord.
Como parte da compra planejada, 240 dos 280 funcionários actuais da fábrica deverão ser transferidos para a Amgen, sendos que os restantes trabalhadores deverão continuar a trabalhar com a Pfizer.
A Amgen planeia usar a unidade para fabricar produtos da Pfizer, que também pretende alugar parte da fábrica por um "período transitório". No entanto, a Amgen pretende eventualmente usar a unidade para formular e preencher os seus produtos biológicos e também irá expandir a capacidade de fabricação da instalação.
Remicade® eficaz no tratamento da colite ulcerosa moderada a grave
De acordo com os dados de um novo estudo apresentado no 6.º Congresso da Organização Europeia da Doença de Crohn e Colite, realizado em Dublin, na Irlanda, os doentes com colite ulcerosa moderada a grave em falência com corticosteróides "estão mais susceptíveis de alcançar remissão livre de corticóides ao receberem terapêutica combinada com Remicade® (infliximab) em combinação com azatioprina do que aqueles que receberam apenas um dos dois fármacos", avança o jornal Tempo Medicina.
Segundo comunicado de imprensa, o estudo demonstrou igualmente que "uma grande parte dos doentes tratados com uma estratégia terapêutica com infliximab alcançou resposta clínica e cicatrização da mucosa em comparação com aqueles que foram tratados apenas com azatioprina".
Os investigadores referiram que "à semana 16 o endpoint primário do estudo foi alcançado" e que "40% dos doentes que receberam terapêutica combinada alcançaram remissão livre de corticóides, enquanto os doentes que apenas receberam AZA se ficaram pelos 24%".
"Estes dados demonstram que a introdução do infliximab na estratégia de tratamento melhorou os resultados nos doentes com colite ulcerosa moderada a grave e que já não respondem aos corticosteróides", afirmou Remo Panaccione, investigador principal do estudo e director da Clínica de Doenças Inflamatórias Intestinais e do Programa de Formação Gastrenterológica da Universidade de Calgary, em Alberta, no Canadá.
"As conclusões obtidas são animadoras para quem tem de viver com colite ulcerosa e para os clínicos empenhados na pesquisa, diagnóstico e tratamento das doenças inflamatórias intestinais", sublinhou.
Janssen apresenta fármaco biológico inovador para a psoríase
A Janssen Portugal anunciou o lançamento no mercado português de um novo medicamento — Stelara® — para o tratamento da psoríase em placas moderada a grave, avança o jornal Tempo Medicina.
O fármaco, agora disponível, possui, de acordo com um comunicado à imprensa, "um mecanismo de acção inovador, sendo o primeiro de uma nova classe de anticorpos monoclonais, que têm por alvo selectivo a subunidade p40 da IL-12 e IL-23, suprimindo a actividade inflamatória associada à psoríase mediada por estas interleucinas".
Esta inovação foi aprovada pelas autoridades europeias com base em dois grandes estudos clínicos de fase 3 multicêntricos, aleatorizados e de dupla ocultação, envolvendo quase 2000 doentes nos quais foram avaliadas a eficácia e tolerabilidade do fármaco no tratamento da psoríase em placas moderada a grave.
A comparticipação do medicamento, que é sujeito a receita médica, foi aprovada em Fevereiro deste ano, "permitindo o acesso dos doentes adultos que falharam outros tratamentos sistémicos prévios, como a ciclosporina, metotrexato e PUVA".
Daiichi Sankyo contribui para assistência às vítimas do terramoto no Japão
A Daiichi Sankyo anunciou que, através da Cruz Vermelha Japonesa, fará uma doação de 100 milhões de ienes japoneses e vai implementar um programa de doações entre os funcionários para ajudar as vítimas do terramoto que se registou a 11 de Março no Japão, avança a companhia, em comunicado de imprensa.
Além do programa de doações, está em andamento a avaliação da viabilidade da doação de materiais médicos para as áreas afectadas.
A Daiichi Sankyo "oferece os seus mais profundos pêsames às pessoas afectadas por esta catástrofe e espera sinceramente que, com o apoio de organizações públicas e privadas no Japão e em todo o mundo, as regiões atingidas por esta catástrofe sejam capazes de começar a sua reconstrução e processo de recuperação o mais rapidamente possível".
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